¿Músicos adolescentes demostraron mejor desempeño de funciones ejecutivas conforme dificultad de tarea?
Autor: | Gonçalves, Ariel de Oliveira, Batista, Carolina Lamonica, Destro, Gabriel, Morais, Everton Adriano de |
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Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2021 |
Předmět: | |
Zdroj: | Research, Society and Development; Vol. 10 No. 1; e45010111965 Research, Society and Development; Vol. 10 Núm. 1; e45010111965 Research, Society and Development; v. 10 n. 1; e45010111965 Research, Society and Development Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI) instacron:UNIFEI |
ISSN: | 2525-3409 |
Popis: | Playing a musical instrument may benefit the individual’s skill in activities not linked to music. Current literature suggests that executive functions (EFs), especially inhibitory control, may be responsible for this phenomenon. However, evidence is still mixed. Maybe due to the interference of other variables, not accounted for by the studies design. This research was conducted with teenager musicians with neurotypical development, and used the five digits test (FDT). This test is within the Stroop paradigm, which is often used in researches dealing with EFs and music, and is able to measure inhibitory control. The FDT has the advantage, however, of a greater sensibility regarding the task’s difficulty (which is incremental) and temporal development (if mistakes are made in the first of the final half). Thus, it can account for variables still not studied. This was a transversal study conducted with 40 teenagers (ages 14 – 17, M = 15.4 SD = .9, Median = 15) from a private school in Curitiba, Brazil. 20 of whom were musicians (played at least one instrument) and 20 were non-musicians. The results showed that there is no difference in their performance in simpler tasks, which use automatic processes only. Musicians have, however, a better performance in more complex tasks, which require more from conscious cognitive control. This variable may be important in explaining the discrepancy in literature, as well as guiding future research. Tocar un instrumento musical puede mejorar el desempeño en otras actividades no relacionadas con la música. La literatura actual sugiere que las funciones ejecutivas (FEs), especialmente el control inhibitorio, son responsables de este fenómeno. La evidencia en el área es mixta. Quizás debido a la interferencia de variables no previstas. La investigación actual se centró en músicos adolescentes con desarrollo neurotípico y utilizó el instrumento de prueba de cinco dígitos (FDT). El FDT es del paradigma de Stroop, que se utiliza a menudo en la investigación que se ocupa de las FEs y la música, y mide la capacidad de control inhibitorio. El FDT, sin embargo, tiene la ventaja de una mayor sensibilidad con respecto a la dificultad (que es incremental) y el curso del tiempo (si se cometen errores en la mitad inicial o final) de la tarea. Pudiendo así tener en cuenta más variables. El estudio fue transversal, hecho con 40 adolescentes (14-17 años) de una escuela privada en Curitiba. De los cuales 20 eran músicos (tocaban un instrumento o más) y 20 eran no músicos. Los resultados mostraron que no existe diferencia entre el desempeño de los dos grupos en las tareas más simples, que utilizan solo procesos automáticos. Sin embargo, en las tareas más complejas, que exigen un control cognitivo más consciente, los músicos adolescentes se desempeñan mejor que los no músicos. Esta variable puede ser importante para explicar la discrepancia en la literatura, así como para orientar futuras investigaciones en el área. Tocar um instrumento musical pode melhorar o desempenho do indivíduo em outras atividades não relacionadas à música. A literatura atual sugere que as funções executivas (FEs), especialmente o controle inibitório, são responsáveis por este fenômeno. Entretanto, as evidências na área são mistas. Talvez devido à interferência de variáveis não previstas pelos designs de pesquisa. A atual pesquisa lidou com músicos adolescentes de desenvolvimento neurotípico, e usou o instrumento teste dos cinco dígitos (FDT, sigla em inglês). O teste FDT é do paradigma do teste Stroop, frequentemente utilizado nas pesquisas lidando com FEs e música, e mede a capacidade de controle inibitório. O FDT, entretanto, tem a vantagem de uma maior sensibilidade quanto à dificuldade (que é incremental) e o decorrer temporal (se os erros são cometidos na metade inicial ou final) da tarefa. Podendo assim levar em conta variáveis ainda não estudadas. O estudo foi transversal e realizado com 40 adolescentes (idade 14 – 17, M = 15) de um colégio particular de Curitiba. Dos quais 20 eram músicos (tocavam um instrumento ou mais) e 20 eram não músicos. Os resultados apontaram que não há diferença entre o desempenho dos dois grupos nas tarefas mais simples, que usam apenas processos automáticos. Entretanto, nas tarefas mais complexas, que demandam mais controle cognitivo consciente, os adolescentes músicos têm um desempenho melhor do que dos não músicos. Esta variável pode ser importante para explicar a discrepância na literatura, assim como guiar futuras pesquisas na área. |
Databáze: | OpenAIRE |
Externí odkaz: |