Significados atribuidos por psicólogos hospitalarios a las relaciones entre profesionales de la salud en la comunicación de malas noticias
Autor: | Gallego, Patrícia Barberá, Gomes, Layla Raquel Silva, Peres, Rodrigo Sanches |
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Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2022 |
Předmět: | |
Zdroj: | Research, Society and Development; Vol. 11 No. 2; e42911225688 Research, Society and Development; Vol. 11 Núm. 2; e42911225688 Research, Society and Development; v. 11 n. 2; e42911225688 Research, Society and Development Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI) instacron:UNIFEI |
ISSN: | 2525-3409 |
Popis: | This study aimed to understand meanings attributed by hospital psychologists to the relations between health professionals from different areas in situations of bad news communication. This is a qualitative study, whose participants were 17 hospital psychologists who worked in Brazilian public general hospitals. The number of participants was determined through saturation criterion. Data collection was carried out by conducting a semi-directed and audio-recorded interview with each participant. Transcripts of recordings were submitted to content analysis. It was found that the meanings attributed to the participants to the relations that health professionals from different areas establish among themselves in situations of bad news communication were anchored in a temporal parameter, around which were demarcated specific responsibilities that encourage distancing and make approximations difficult, especially between physicians and hospital psychologists. Furthermore, some participants valued collaborative work, but not its materialization through the practical integration of specialized knowledge. This study allows the circumscription of obstacles to interdependence that can only be overcome if all health professionals face the psychological suffering triggered in situations of bad news communication as a subjective urgency. Este estudio tuvo como objetivo comprender los significados atribuidos por psicólogos hospitalarios a las relaciones entre profesionales de la salud de diferentes áreas en situaciones de comunicación de malas noticias. Se trata de un estudio cualitativo, cuyos participantes fueron 17 psicólogos hospitalarios que trabajaban en hospitales generales públicos brasileños. El número de participantes se determinó con base en el criterio de saturación. La recolección de datos se llevó a cabo mediante la realización de una entrevista semidirigida y grabada en audio con cada participante. Las transcripciones de las grabaciones se sometieron a análisis de contenido. Se encontró que los significados que los participantes atribuían a las relaciones que los profesionales de la salud de diferentes áreas establecen entre ellos en situaciones de comunicación de malas noticias estaban anclados en un parámetro temporal, en torno al cual se delimitaron responsabilidades específicas que fomentan distanciamientos y dificultan aproximaciones, principalmente entre médicos y psicólogos hospitalarios. Además, algunos participantes valoraron el trabajo colaborativo, pero no su materialización a través de la integración práctica de conocimientos especializados. El presente estudio permite circunscribir obstáculos a la interdependencia que solo pueden superarse si todos los profesionales de la salud miraren el sufrimiento psicológico desencadenado en situaciones de comunicación de malas noticias como una urgencia subjetiva. O presente estudo teve como objetivo compreender significados atribuídos por psicólogos hospitalares às relações entre profissionais de saúde de diferentes áreas em situações de comunicação de más notícias. Trata-se de um estudo qualitativo, cujos participantes foram 17 psicólogos hospitalares que atuavam em hospitais-gerais públicos brasileiros. O número de participantes foi determinado com base no critério de saturação. A coleta de dados foi desenvolvida a partir da realização de uma entrevista semidirigida e audiogravada com cada participante. As transcrições das audiogravações foram submetidas à análise de conteúdo. Verificou-se que os significados que os participantes atribuíram às relações que profissionais de saúde de diferentes áreas estabelecem entre si em situações de comunicação de más notícias se ancoraram em um parâmetro temporal, em torno do qual foram demarcadas responsabilidades específicas que estimulam distanciamentos e dificultam aproximações, sobretudo entre médicos e psicólogos hospitalares. Ademais, alguns participantes valorizaram o trabalho colaborativo, mas não sua materialização por meio da integração prática de saberes especializados. O presente estudo permite a circunscrição de entraves à interdependência que somente poderão ser superados se todos os profissionais de saúde encararem o sofrimento psíquico desencadeado nas situações de comunicação de más notícias como uma urgência subjetiva. |
Databáze: | OpenAIRE |
Externí odkaz: |