Respostas da percepção subjetiva de esforço em teste incremental de mulheres idosas sedentárias

Autor: Vieira, Denis César Leite, Madrid, Bibiano, Pires, Flávio de Oliveira, Tajra, Vitor, Farias, Darlan Lopes de, Teixeira, Tatiane Gomes, Tibana, Ramires Alsamir, Prestes, Jonato
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2013
Zdroj: Brazilian Journal of Kinanthropometry and Human Performance; Vol. 16 No. 1 (2014); 106-115
Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano; v. 16 n. 1 (2014); 106-115
Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano
Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
instacron:UFSC
ISSN: 1980-0037
1415-8426
Popis: Although the rating of perceived exertion (RPE) is used in the evaluation and prescription of physical activity for the elderly, some subjects might find it hard tounderstand the Borg scale. This study aimed to verify whether elderly women could notice, associate, and report changes in physical effort using the perceived exertion scale in response to a stress test. We also aimed to verify the possibility of predicting a respiratory compensation point (RCP) using the Borg scale. Twenty six elderly women took a stress test on a treadmill, with ergospirometry and ECG monitoring and RPE in a ramp protocol. Based on the RPEs for different exercise intensities (low, moderate, high), we assessed the women’s perception, association, and report of changes in physical effort. Eight subjects (30.77%) did not notice, associate or report changes in effort using RPE. For those who did, the percentage of max-imum workload at the moment of RPE 13 (69.92 ± 10,30) and 14 (78.90 ± 11,00) did not differ significantly from the one at the moment of RCP (75.45 ± 9.65). We conclude that some elderly women may have difficulties noticing, associating and reporting changes in physical effort using the Borg scale. However, for those who do not have any difficulty, RPE 13 and 14 coincide with the RCP. Apesar da percepção subjetiva de esforço (PSE) ser utilizada para a avaliação e prescrição de exercícios em idosos, alguns indivíduos podem apresentar dificuldades de entendimento a escala de Borg. Nesse sentido, o objetivo do estudo foi verificar se mulheres idosas percebem, associam e relatam alterações no esforço físico por meio da PSE, em resposta a um teste de esforço máximo, bem como se é possível predizer o ponto de compensação respiratória (PCR) pela escala de Borg. Vinte e seis mulheres idosas realizaram uma avaliação de esforço máximo em esteira com análise ergoespirométrica, eletrocardiográfica e PSE em protocolo de rampa. As respostas de PSE entre diferentes zonas de intensidade baixa, moderada e alta foram consideradas para avaliar a percepção, associação e relato de alterações no esforço. Oito voluntárias (30,77%) não perceberam, associaram e relataram alterações no esforço por meio da PSE. Naquelas que percebe-ram, associaram e relataram alterações no esforço, o percentual da potência máximano momento da PSE 13 (69,92 ± 10,30) e 14 (78,90 ± 11,00)não diferiu significativamente do momento do PCR (75,45 ± 9,65). Por fim, conclui-se que mulheres idosas podem apresentar dificuldades em perceber, associar e relatar alterações no esforço por meio da escala de Borg. Contudo, naquelas que percebem, associam e relatam alterações no esforço por meio da escala de Borg, as PSE 13 e 14 coincidem com o PCR.
Databáze: OpenAIRE