El cuidado de si tupinambá en las narrativas de los viajeros franceses en el Brasil colonial (siglos XVI y XVII)
Autor: | Pereira, Anderson de Carvalho |
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Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2022 |
Předmět: | |
Zdroj: | Revista Brasileira de História da Educação; Vol 22 No 1 (2022): Publicação contínua; e229 Revista Brasileira de História da Educação; Vol. 22 Núm. 1 (2022): Publicação contínua; e229 Revista Brasileira de História da Educação; v. 22 n. 1 (2022): Publicação contínua; e229 Revista Brasileira de História da Educação Revista Brasileira de História da Educação (RBHE) instacron:RBHE |
ISSN: | 2238-0094 1519-5902 |
Popis: | The article shows the analysis of two books of accounts of two french travelers who passed through Colonial Brazil, in the 16th century (Jean de Léry) and in the 17th century (Yves d’Évreux). A game with alterity was remarked, which founded the main objective of investigating how the reflections of these Europeans on Tupinambá indigenous care convey discourses about the roots of Brazilian education. For this, cutouts of the two works were analyzed according to a historical-discursive perspective. We conclude that the ways of indigenous Tupinambás to educate their children are read by travelers through the paradigm of sin, conversion and purity (sacred and profane) of the social body. El artículo muestra el análisis de dos libros de relatos de dos viajeros franceses que pasaron por el Brasil colonial, en el siglo XVI (Jeande Léry) y en el siglo XVII (Yves d’Évreux). Se anotó un juego con la alteridad, que fundamentó el objetivo principal de investigar cómo las reflexiones de estos europeos sobre el cuidado indígena tupinambá transmiten discursos sobre las raíces de la educación brasileña. Para ello, se analizaron extractos de las dos obras desde una perspectiva histórico-discursiva. Concluimos que las formas de los indígenas Tupinambás de educar a sus hijos son leídas por los viajeros a través del paradigma del pecado, la conversión y la pureza (sagrada y profana) del cuerpo social. O artigo mostra a análise de dois relatos de viajantes franceses que passaram pelo Brasil Colonial, nos séculos XVI (Jean de Léry) e XVII (Yves d’Évreux). Notou-se um jogo com a alteridade que fundamentou o objetivo principal de investigar de que modo as reflexões desses europeus sobre o cuidado indígena tupinambá veiculam discursos sobre as raízes da educação brasileira. Para isto, foram analisados recortes das duas obras conforme uma perspectiva histórico-discursiva. Concluímos que os modos dos indígenas tupinambás educarem os filhos são lidos pelos viajantes pelo paradigma do pecado, da conversão e da pureza (sacralidade e profano) do corpo social. |
Databáze: | OpenAIRE |
Externí odkaz: |