Estudo do papel do estresse oxidativo e dos antioxidantes na infecção por SARS-CoV-2: uma revisão sistemática

Autor: Zatti, Pedro Henrique, Ferlito, João Vitor, Branco, Catia dos Santos
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2022
Předmět:
Zdroj: Research, Society and Development; Vol. 11 No. 8; e52711831346
Research, Society and Development; Vol. 11 Núm. 8; e52711831346
Research, Society and Development; v. 11 n. 8; e52711831346
Research, Society and Development
Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)
instacron:UNIFEI
ISSN: 2525-3409
Popis: With the arrival of SARS-CoV-2, the world found itself in a war against the virus-caused disease. This can compromise systems such as the cell cycle, stress, immunological, and metabolic systems, leading to impairment of renin-angiotensin, which is involved in the functioning of vital organs. At the same time, there is an imbalance in the redox system, which is triggered by the disease's typical storm of inflammatory cytokines. These imbalances, along with the presence of previous diseases and advanced age, contribute to a poor prognosis of the disease. For these reasons, much has been speculated about the use of antioxidants to prevent or eliminate the virus. In this context, the purpose of this systematic review was to better understand the effects of antioxidants on SARS-CoV-2 infection. Using the Medline/Pubmed database, data from clinical and observational retrospective and prospective studies were explored, selecting a total of 25 studies. The sample size ranged from 12 to 4314 individuals and the average age was 55.27 ± 11.82. The majority of studies used vitamin D (n=10) as an intervention, followed by vitamin C (n=6), zinc (n=5), and phenolic compounds (n=4). Regarding the evaluation of the quality of the studies, an average score of 7.38 points for clinical studies and 9.28 points for observational studies was found, indicating good methodological quality. Despite some evidence pointing to the benefits of antioxidants against the disease, there is still no agreement on its true role, owing to a lack of robust evidence and discrepancy between published results. Con la llegada del SARS-CoV-2, el mundo se encontró en una guerra contra la enfermedad causada por el virus. Este puede llevar al compromiso de sistemas, como el ciclo celular, el estrés, los sistemas inmunológico y metabólico, conduciendo al deterioro de la renina-angiotensina, que está involucrada en el funcionamiento de los órganos vitales. Al mismo tiempo, existe un desequilibrio en el sistema redox, provocado por la tormenta de citocinas inflamatorias, típica de la enfermedad. Estos desequilibrios son puntos importantes para un peor pronóstico de la enfermedad, además de la existencia de enfermedades previas y edad avanzada. Por estas razones, se ha especulado mucho sobre el uso de antioxidantes para prevenir o combatir lo virus. En este contexto, esta revisión sistemática buscó comprender los efectos de los antioxidantes en la infección por SARS-CoV-2. Utilizando la base de datos Medline/Pubmed, se exploraron datos de estudios clínicos y observacionales retrospectivos y prospectivos, seleccionando un total de 25 estudios. El tamaño de la muestra varió de 12 a 4314 individuos y la edad promedio fue de 55,27 ± 11,82. La mayoría de los estudios usaron vitamina D (n = 10) como intervención, seguida de vitamina C (n = 6), zinc (n = 5), y compuestos fenólicos (n=4). En cuanto a la valoración de la calidad de los estudios, se encontró un promedio de 7,38 puntos para los estudios clínicos y 9,28 puntos para los estudios observacionales, lo que indica una buena calidad metodológica. Aunque existe alguna evidencia que apunta a los beneficios del uso de antioxidantes contra la enfermedad, todavía no es posible llegar a un consenso sobre su papel real, lo que se debe a la heterogeneidad de los estudios y a la discrepancia entre los resultados publicados. Com a chegada do SARS-CoV-2 o mundo se viu em uma guerra contra a doença causada pelo vírus. Essa pode acarretar o comprometimento de sistemas, como do ciclo celular, do estresse, imunológicos e metabólicos, levando ao comprometimento da renina-angiotensina, que está envolvida no funcionamento de órgãos vitais. Paralelamente, se tem um desequilíbrio do sistema redox, desencadeado pela tempestade de citocinas inflamatórias, típica da doença. Esses desequilíbrios são pontos importantes para um pior prognóstico, além da existência de doenças prévias e a idade avançada. Por essas razões, muito se especulou sobre o uso de antioxidantes para prevenção ou combate viral. Neste contexto, a presente revisão sistemática buscou compreender os efeitos dos antioxidantes diante da infecção por SARS-CoV-2. Usando a base de dados Medline/Pubmed, foram explorados dados de estudos clínicos e observacionais retrospectivos e prospectivos, selecionando um total de 25 estudos. O tamanho amostral variou de 12 a 4314 indivíduos e a idade média foi de 55,27 ± 11,82. A maioria dos estudos utilizou a vitamina D (n=10) como intervenção, seguido pela vitamina C (n=6), zinco (n=5) e compostos fenólicos (n=4). Quanto a avaliação da qualidade dos estudos, foi encontrado um escore médio de 7,38 pontos para estudos clínicos e 9,28 pontos para estudos observacionais, indicando boa qualidade metodológica. Apesar de haver algumas evidências que apontam para os benefícios do uso de antioxidantes frente à doença, ainda não é possível se ter um consenso sobre seu real papel, motivo dado pela heterogeneidade dos estudos e a discrepância entre os resultados publicados.
Databáze: OpenAIRE