Subjetivação e dobras de fora: transitando por Foucault, de Gilles Deleuze

Autor: Costa, Jean Henrique
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2020
Předmět:
Zdroj: Trilhas Filosóficas; v. 3 n. 1 (2010): Trilhas Filosóficas; 30-40
Trilhas Filosóficas
Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN)
instacron:UERN
ISSN: 1984-5561
Popis: This work aims to discuss briefly the concept of "fold out", which received Foucauldian problematization particular design in the work of Gilles Deleuze during the 80th Century past. The representation of folding in Deleuze was constructed from the works devoted to Foucault himself (1986) and Leibniz – Le Pli: Leibniz et le barroque (1988) – and indicates in its complexity core semantics, a curve, flexing outside (power) for the establishment of "a relation of force with apower to affect oneself, one"™s affection itself alone" in the words of Deleuze. The concept of folding, although it is a theoretically strong enough to understand the subjective reality today is still little known. Thus, it is here the exercise of presenting it. This is done, depending on expression of Suely Rolnik, an "unusual journey to subjectivity", route surrounded by "irreconcilable inseparability between outside and inside". This is thus to achieve a thorough job of commenting this project udder-philosophical framework. O presente escrito objetiva discutir sucintamente o conceito de "dobras de fora", problematização foucaultiana que auferiu formato singular na obra de Gilles Deleuze durante a década de 1980. A representação dessa dobra em Deleuze foi construí­da a partir das obras dedicadas ao próprio Foucault (1986) e a Leibniz – Le Pli: Leibniz et le barroque (1988) – e indica, no âmago de sua complexidade semântica, uma vergadura, flexão do lado de fora (poder) para a constituição de "uma relação da força consigo, um poder de se afetar a si mesmo, um afeto de si por si", conforme palavras de Deleuze. O conceito de dobra, embora seja um instrumento teórico bastante enérgico para se compreender a realidade subjetiva hoje, é ainda pouco notório. Destarte, faz-se aqui o exercí­cio de apresentá-lo. Tratar-se-á, conforme expressão de Suely Rolnik, de uma "insólita viagem à subjetividade", itinerário cercado pela "indissociabilidade inconciliável entre o fora e o dentro". Pretende-se aqui, desse modo, atingir a aturada tarefa de comentar tal úbere projeto teórico-filosófico.
Databáze: OpenAIRE