Organizações & Sociedade
Autor: | Lima, Bruno Chaves Correia, Souza, Elisabeth Regina Loiola da Cruz, Leopoldino, Cláudio Bezerra |
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Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2017 |
Předmět: | |
Zdroj: | Repositório Institucional da UFBA Universidade Federal da Bahia (UFBA) instacron:UFBA |
DOI: | 10.1590/1984-9240828 |
Popis: | Submitted by Núcleo de Pós-Graduação Administração (npgadm@ufba.br) on 2018-03-12T19:46:32Z No. of bitstreams: 1 Revisão bibliográfica de escalas de aprendizagem organizacional com foco em seus processos e resultados, em seus enablers ou em aprendizagem e desempenho.pdf: 417808 bytes, checksum: a1a977574e50001f898ca534e0b0cdee (MD5) Approved for entry into archive by Maria Angela Dortas (dortas@ufba.br) on 2018-03-21T16:45:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Revisão bibliográfica de escalas de aprendizagem organizacional com foco em seus processos e resultados, em seus enablers ou em aprendizagem e desempenho.pdf: 417808 bytes, checksum: a1a977574e50001f898ca534e0b0cdee (MD5) Made available in DSpace on 2018-03-21T16:45:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Revisão bibliográfica de escalas de aprendizagem organizacional com foco em seus processos e resultados, em seus enablers ou em aprendizagem e desempenho.pdf: 417808 bytes, checksum: a1a977574e50001f898ca534e0b0cdee (MD5) Previous issue date: 2017 Neste artigo, objetivou-se analisar escalas utilizadas para investigar a aprendizagem organizacional (AO), tomando-se como referência as clivagens existentes no campo (relações entre aprendizagem individual (AI) e AO, AO e organizações de aprendizagem (OA), níveis de AO e suas relações, quem aprende ou o fenômeno da conversão de AI em AO). As 24 escalas selecionadas foram classificadas em: (1) foco em processos e resultados da aprendizagem; (2) foco em fatores que facilitam a aprendizagem; (3) foco em AO e desempenho. Todas as escalas revisadas não estimulam a associação das evocações dos entrevistados com experiências concretas de aprendizagem. Tratam sempre de aprendizagens genéricas/abstratas, sugerindo que os respondentes aprendem de forma contínua e, consequentemente, inexistem fronteiras entre situações de trabalho e de aprendizagem. Verifica-se, ainda, tendência ao desenvolvimento de escalas parcimoniosas e multiníveis, embora poucas considerem o nível interorganizacional. Também, que a problemática de conversão de AI em AO ainda é negligenciada, mesmo naquelas escalas que focam processos; a aprendizagem de indivíduos nas organizações confunde-se com AO, sobretudo nas escalas de enablers e de AO e desempenho, mas não só nessas; os construtos de AI e de AO são medidos exclusivamente por autopercepção dos respondentes; confusão entre os conceitos de AO e de OA; e o predomínio de variáveis não financeiras para medir o construto “desempenho” como variável dependente da AO. Salvador |
Databáze: | OpenAIRE |
Externí odkaz: |