Effect of pelvic floor muscle training on sexual function after radical prostatectomy
Autor: | Larissa Nascimento Soares |
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Přispěvatelé: | Sílvio Henrique Maia de Almeida ., Cíntia Magalhães Carvalho Grion, Eliane Cristina Hilberath Moreira |
Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2017 |
Zdroj: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UEL Universidade Estadual de Londrina (UEL) instacron:UEL |
Popis: | Introdução: A disfunção sexual e a incontinência urinária são queixas frequentes no pós-operatório da prostatectomia radical (PTR). A participação do assoalho pélvico na ereção humana está descrita na literatura, porém o efeito do treino muscular do assoalho pélvico sobre a recuperação sexual em pacientes após PTR não está totalmente elucidado. Objetivos: Avaliar o efeito do fortalecimento muscular do assoalho pélvico sobre a função sexual tardia pós-PTR. Métodos: Estudo transversal pós ensaio clínico randomizado (ECR) composto por 71 indivíduos randomizados: grupo Pilates (Grupo 1=22 indivíduos), grupo eletroestimulação + exercícios (Grupo 2=26 indivíduos) e grupo controle (Grupo 3=23 indivíduos). Realizou-se avaliação pré e pós treinamento muscular do assoalho pélvico por meio de anamnese, exame físico subjetivo e objetivo do assoalho pélvico, e avaliação da função sexual através de perguntas simples referente ao pré-operatório. A função sexual pós-PTR foi avaliada com o uso do Índice Internacional de Função Erétil (IIFE) que foi aplicado em pacientes com 12 a 36 meses após o treinamento dos músculos do assoalho pélvico. Avaliou-se o fortalecimento muscular do assoalho pélvico através dos parâmetros de força máxima, força média e potência muscular. Para avaliação da função sexual o IIFE foi aplicado por fisioterapeuta treinada que desconhecia o tipo de tratamento que os pacientes foram submetidos. O tratamento durou 10 semanas. Ao final do estudo houveram 34 perdas, dos 105 indivíduos randomizados no ECR. Foram incluídos todos os indivíduos, no período de março de 2012 a março de 2015, submetidos à PTR (aberta ou laparoscópica), com um mês de acompanhamento pós-operatório, com idades entre 50 a 75 anos, com queixa de IU após a PTR, todos com vida sexual ativa pré-PTR. Adotou-se um nível de significância p |
Databáze: | OpenAIRE |
Externí odkaz: |