Intubación orotraqueal: prácticas clínicas para minimizar las complicaciones

Autor: Tavares, Paulo Alves, Faria , Jéssica Parreira, Waltermann, Martha Eliana, Oliveira, Marcella Cabral de, Rezende , Isadora Pereira, Gioia, Isabella Bernardes, Moraes, Yasmim Siqueira, Belota, Luiz Henrique Abreu, Silva , Vanessa Aragão da, Teixeira, Maria Clara, Luizari , Lucas Penço, Abud, Murillo Fernando Nogueira
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2022
Předmět:
Zdroj: Research, Society and Development; Vol. 11 No. 11; e388111133829
Research, Society and Development; Vol. 11 Núm. 11; e388111133829
Research, Society and Development; v. 11 n. 11; e388111133829
Research, Society and Development
Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)
instacron:UNIFEI
ISSN: 2525-3409
Popis: Orotracheal intubation (OTI) is a medical, invasive and advanced support procedure that aims to establish airway control. The performance of this procedure is more common in patients in operating rooms, in the Intensive Care Unit - ICU and in the emergency room. The procedure needs some care to minimize complications, since intubation is performed by handling the orotracheal tube to keep the route open and can cause laryngeal edema in most patients, vocal cord injury, ulceration and some effects such as nausea, vomiting and arrhythmias. Based on this principle, the objective of this study focuses on: Identifying from the literature, essential clinical practices to minimize complications during orotracheal intubation procedures. This is a systematic literature review, carried out through a survey in the following databases: LILACS, BDENF and BRISA. The results indicate that orotracheal intubation emerges from a variety of care that must be followed by the team, being essential to obtain maximum success in the first attempt of laryngoscopy. Knowing that the procedure can cause some side effects to the patient, such as vocal cord injury, ulcerations and edema, the team must always be aware of the need for fluid drainage, preventing fluid retention, preventing the risks of aspiration/regurgitation, monitoring cuff pressure, perform oral hygiene daily, keep the head high, prevent respiratory infections and constantly change the humidifiers of the mechanical ventilator. La intubación orotraqueal (OTI) es un procedimiento de soporte médico, invasivo y avanzado que tiene como objetivo establecer el control de las vías respiratorias. La realización de este procedimiento es más frecuente en pacientes en quirófanos, en la Unidad de Cuidados Intensivos - UCI y en urgencias. El procedimiento necesita algunos cuidados para minimizar las complicaciones, ya que la intubación se realiza manipulando el tubo orotraqueal para mantener la vía abierta y puede causar edema laríngeo en la mayoría de los pacientes, lesión de las cuerdas vocales, ulceración y algunos efectos como náuseas, vómitos y arritmias. Basado en este principio, el objetivo de este estudio se centra en: Identificar de la literatura, prácticas clínicas esenciales para minimizar las complicaciones durante los procedimientos de intubación orotraqueal. Se trata de una revisión sistemática de la literatura, realizada mediante encuesta en las siguientes bases de datos: LILACS, BDENF y BRISA. Los resultados encontrados indican que la intubación orotraqueal plantea una variedad de cuidados que deben ser seguidos por el equipo, siendo fundamental para obtener el máximo éxito en el primer intento de laringoscopia. Sabiendo que el procedimiento puede causar algunos efectos secundarios al paciente, como lesión de cuerdas vocales, ulceraciones y edema, el equipo siempre debe estar atento a la necesidad de drenaje de líquidos, evitando la retención de líquidos, evitando los riesgos de aspiración/regurgitación, monitoreando el manguito presión, realizar higiene bucal diaria, mantener la cabeza alta, prevenir infecciones respiratorias y cambiar constantemente los humidificadores del ventilador mecánico. A intubação orotraqueal (IOT) é um procedimento médico, invasivo e de suporte avançado que tem por intuito estabelecer o controle das vias aéreas. A realização deste procedimento é mais comum em pacientes nas salas de cirurgias, na Unidade de Terapia Intensiva - UTI e na emergência. O procedimento necessita de alguns cuidados para a minimização de complicações, visto que a intubação é realizada pelo manuseio do tubo orotraqueal para manter a via aberta e pode causar edema laríngeo na maioria dos pacientes, lesão das cordas vocais, ulceração e alguns efeitos como náuseas, vômitos e arritmias. Partindo deste princípio, o objetivo deste estudo incide em: Identificar a partir da literatura, as práticas clínicas essenciais para minimização de complicações durante os procedimentos de intubação orotraqueal. Trata-se de uma revisão sistemática da literatura, realizada por meio de um levantamento nas bases de dados: LILACS, BDENF e BRISA. Os resultados encontrados apontam que a intubação orotraqueal emerge uma variedade de cuidados que devem ser seguidos pela equipe, sendo essencial obter o máximo de sucesso na primeira tentativa de laringoscopia. Sabendo que o procedimento pode acarretar alguns efeitos colaterais ao paciente, como lesão das cordas vocais, ulcerações e edemas, a equipe deve estar atenta sempre há necessidades de drenagem de líquidos, prevenir a retenção de líquidos, prevenir os riscos de aspiração/regurgitação, monitorização da pressão de cuff, diariamente realizar a higiene oral, manter a cabeceira elevada, prevenir infecções respiratórias e trocar constantemente os umidificadores do ventilador mecânico.
Databáze: OpenAIRE