Comportamiento de estudiantes universitarios del área de la salud frente al uso de medicamentos y la práctica de la automedicación

Autor: Santos , Echile Lorrany Gonçalves dos, Antunes, Luana Lavine Pereira, Seabra, Daniel Brendon Melo Henriques, Fonseca, Alenice Aliane, Freitas, Tahiana Ferreira, Pereira, Éryka Jovânia, Freitas, Ronilson Ferreira
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2022
Předmět:
Zdroj: Research, Society and Development; Vol. 11 No. 12; e130111234353
Research, Society and Development; Vol. 11 Núm. 12; e130111234353
Research, Society and Development; v. 11 n. 12; e130111234353
Research, Society and Development
Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)
instacron:UNIFEI
ISSN: 2525-3409
Popis: The practice of self-medication is a common behavior in several population groups, including university students. In this context, the objective of this study was to verify the behavior of university students in the health area in relation to the use of medication, particularly the practice of self-medication. This is a descriptive, observational, cross-sectional epidemiological study carried out by evaluating the practice of self-medication among university students. Questionnaires containing sociodemographic and other questions related to the practice of self-medication were used. The results obtained in this study showed that the majority of those investigated were ≤ 29 years old (87.6%), were female (81.9%), of non-white skin color (74.6%), without a steady partner (51.8%) and lived with family members (81.9%). Regarding schooling, 88.1% had incomplete higher education, had ≥ 2.5 years of education and received ≤ 2 salaries (58.2%). It was observed that the most used drug class were anti-influenza drugs (87%), and only (9.3%) had adverse reactions. The symptom responsible for most cases of self-medication was headache/fever (61.1%), followed by cold/flu (89.1%), menstrual cramps (69.9%) and stomach pain/bad digestion (62.1%). The consumption of non-prescribed medication occurred in 54.9% of the cases, on its own. Thus, it is concluded that educational practices in higher education institutions about the risk of self-medication are necessary in order to sensitize university students about the risks of self-medication. La práctica de la automedicación es un comportamiento común en varios grupos de población, incluidos los estudiantes universitarios. En ese contexto, el objetivo de este estudio fue verificar el comportamiento de universitarios del área de la salud en relación al uso de medicamentos, particularmente la práctica de la automedicación. Se trata de un estudio epidemiológico descriptivo, observacional, transversal, realizado mediante la evaluación de la práctica de automedicación entre estudiantes universitarios. Se utilizaron cuestionarios que contenían preguntas sociodemográficas y otras relacionadas con la práctica de la automedicación. Los resultados obtenidos en este estudio mostraron que la mayoría de los investigados tenían ≤ 29 años (87,6%), eran del sexo femenino (81,9%), de color de piel no blanca (74,6%), sin pareja estable (51,8%) y vivía con familiares (81,9%). En cuanto a la escolaridad, el 88,1% tenía estudios superiores incompletos, tenía ≥ 2,5 años de escolaridad y percibía ≤ 2 salarios (58,2%). Se observó que la clase de fármacos más utilizados fueron los antigripales (87%) y solo (9,3%) presentaron reacciones adversas. El síntoma responsable de la mayoría de los casos de automedicación fue dolor de cabeza/fiebre (61,1%), seguido de resfriado/gripe (89,1%), cólicos menstruales (69,9%) y dolor de estómago/mala digestión (62,1%). El consumo de medicamentos sin receta ocurrió en el 54,9% de los casos, por sí solo. Así, se concluye que las prácticas educativas en las instituciones de educación superior sobre el riesgo de la automedicación son necesarias para sensibilizar a los estudiantes universitarios sobre los riesgos de la automedicación. A prática da automedicação é um comportamento comum em diversos grupos populacionais, inclusive entre os estudantes universitários. Neste contexto, o objetivo deste estudo foi verificar o comportamento de estudantes universitários da área da saúde com relação à utilização de medicamentos, particularmente, à prática da automedicação. Trata-se de um estudo epidemiológico descritivo, observacional, transversal realizado através da avaliação da prática da automedicação entre universitários. Foram utilizados questionários contendo questões sociodemográficas e outras relacionadas à prática da automedicação. Os resultados obtidos neste estudo demonstraram que a maioria dos investigados possuía idade ≤ 29 anos (87,6%), eram do sexo feminino (81,9%), de cor da pele não branca (74,6%), sem companheiro fixo (51,8%) e morava com familiares (81,9%). Com relação à escolaridade, 88,1% possuíam ensino superior incompleto, tem ≥ 2,5 anos de curso e recebem ≤ 2 salários (58,2%). Observou-se que a classe medicamentosa mais utilizada foram os antigripais (87%), sendo que apenas (9,3%) tiveram reações adversas. O sintoma responsável pela maior parte dos casos de automedicação foi a dor de cabeça/febre (61,1%), seguido por resfriado/gripe (89,1%), cólica menstrual (69,9%) e dores de estômago/má digestão (62,1%). O consumo do medicamento não prescrito ocorreu em 54,9% das vezes, por conta própria. Assim, conclui-se que práticas educativas nas instituições de ensino superior sobre o risco da prática da automedicação, se fazem necessárias, a fim de sensibilizar os estudantes universitários sobre os riscos da automedicação.
Databáze: OpenAIRE