Simulação de estratégias de manejo florestal na Amazônia com o uso do modelo SYMFOR
Autor: | AZEVEDO, C. P. de, SANQUETTA, C. R., SILVA, J. N. M., MACHADO, S. A., SOUZA, C. R., OLIVEIRA, M. M. de |
---|---|
Přispěvatelé: | Celso Paulo de Azevedo, CPAA, Carlos Roberto Sanquetta, UFPR, José Natalino Macedo Silva, CPATU, Sebastião Amaral Machado, UFPR, Cintia Rodrigues de Souza, CPAA, Milena Marmentine de Oliveira, Bolsista PET. |
Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2008 |
Předmět: | |
Zdroj: | Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA-Alice) Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) instacron:EMBRAPA |
Popis: | O modelo SYMFOR foi utilizado para simular os processos ecológicos de crescimento, mortalidade e recrutamento e o manejo de uma floresta de terra firme na Amazônia Oriental. Na simulação foram utilizadas todas as árvores com DAP ? 5 cm, medidas em 40 parcelas permanentes de 1,0 ha, sendo 36 exploradas e quatro não exploradas. As parcelas foram medidas em 1984, exploradas em 1985 e remedidas em 1986, 1988, 1990, 1994, 1996 e 2004. Usaram-se dez grupos de espécies para descrever os processos naturais e o comportamento de cada árvore. Na avaliação do desempenho do modelo, os resultados da simulação foram comparados com os dados reais que descrevem a recuperação da floresta dezenove anos após a exploração. Os tratamentos, combinações de intensidades de exploração (15%, 25% e 35% do volume total das árvores com DAP > 60 cm) com intensidades de desbastes (0%, 30%, 50% e 70% da área basal original), foram analisados como estratégias de manejo. O modelo foi aplicado também para simular o manejo florestal atualmente praticado na Amazônia, com extração de 30 m3 ha-1 e com um ciclo de corte de 30 anos. Resultados mostram que a semelhança entre os dados observados e simulados pelo SYMFOR validou o modelo para representar a dinâmica da floresta não explorada. Na simulação das práticas atuais de manejos aplicados na floresta amazônica, sugere-se que os benefícios financeiros diminuem com as sucessivas colheitas e, conseqüentemente, o rendimento de volume de madeira não é sustentável. Disponível também on-line. |
Databáze: | OpenAIRE |
Externí odkaz: |