Art history in dis-reassemblies: experimentations of between-times in education
Autor: | Dahmer, Carin Cristina |
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Přispěvatelé: | Oliveira, Marilda Oliveira de, Mossi, Cristian Poletti, Preve, Ana Maria Hoepers, Garlet, Francieli Regina, Pereira, Marcelo de Andrade |
Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2021 |
Předmět: | |
Zdroj: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do UFSM Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) instacron:UFSM |
Popis: | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES This thesis evokes art history in terms of a field of experimentation times in education by using dis-reassemblies in their paths. Thus, we start from questions regarding time and the possible relations with history and art history, along the lines of Deleuze (2013a), Deleuze and Guattari (2010), Pelbart (2015) and Nietzsche (2003, 2014). Based on Didi-Huberman (2014, 2015, 2018), we relate the history of art to education by pointing out time as anachronistic, in terms of a creating potentiality that may be produced from its residues, traces and flashes. We seek, thus, to work with a history of art that is disarticulated from its chronological time, structured by philosophies of difference, based on the following matter: how do between-times of art history trigger dis-reassemblies in education? Thus, we use as investigation method the notion of disreassembly, which generates in the study a history of art that may be triggered by its sundries. At the same time, it dissipates the definitions for the field of education and art history, through the introduction of intervals in the passage of time, it arranges, through each encounter’s strengths, the establishment of variations when producing a picture and twisting a thought. Therefore, the coexistence of times is made possible through the reproach of linearity, in favor of possible experimentations between art history and education. Esta tese evoca a história da arte enquanto campo de experimentação de tempos na educação, pelo acionamento de des-remontagens em seus meandros. Para tanto, parte de questionamentos sobre o tempo e os possíveis arranjos com a história e a história da arte, junto a Deleuze (2013a), Deleuze e Guattari (2010), Pelbart (2015) e Nietzsche (2003, 2014). Com Didi-Huberman (2014, 2015, 2018), articula a história da arte à educação ao apontar o tempo como anacrônico, enquanto potência criadora que pode ser produzida com seus restos, vestígios e lampejos. Busca, desse modo, operar uma história da arte desarticulada de seu tempo cronológico, balizado pelas filosofias da diferença, a partir da seguinte problemática: como os entre-tempos da história da arte acionam des-remontagens na educação? Para tal, lança como método de investigação a noção de des-remontagens, que engendra na pesquisa uma história da arte que pode ser composta por suas miudezas. Ao passo que dissipa as definições para o campo da história da arte e da educação, pela introdução de intervalos na passagem do tempo, arranja-se, com as forças de cada encontro, a instauração de variações ao produzir uma imagem e torcer um pensamento. Assim, viabiliza-se a convivência dos tempos pela cesura da linearidade, em proveito de experimentações possíveis entre educação e história da arte. |
Databáze: | OpenAIRE |
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