O GOVERNO BRIZOLA E A QUESTÃO INDÍGENA NO NORTE DO RIO GRANDE DO SUL (1958-1962)
Autor: | da Silva, Gean Zimermann |
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Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2014 |
Předmět: | |
Zdroj: | Oficina do Historiador; 2014: Suplemento Especial-I Encontro de Pesquisas Históricas-PUCRS (EPHIS); 2093-2108 Oficina do Historiador Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) instacron:PUC_RS |
ISSN: | 2178-3748 |
Popis: | A região do planalto-norte do estado do Rio Grande do Sul, durante o século XX, foi um verdadeiro “palco” de movimentos sociais, geralmente de cunho agrário. A questão indígena entre as décadas de 1940 e 1960, não fugiu desse paradigma. O ex-governador Leonel Brizola, assim como seus antecessores – por exemplo, Walter Jobim e Ildo Meneghetti – também praticaram a redução de territorialidades indígenas. Destacamos o período do governo Brizola, pois, foi este que de certa forma “coroou” essa prática. Para entendermos esse assunto de expropriação de terras indígenas, é necessário, analisarmos um período anterior que é no início do século XX, que na qual, descentes de imigrantes, migram das colônias velhas (região de São Leopoldo-RS e Caxias do Sul-RS) para as colônias novas (planalto-norte rio-grandense), também é um período que o governo positivista gaúcho, demarca 11 áreas indígenas (1910-1918) no norte do estado. A partir da década de 1940, praticamente as terras no estado estão todas ocupadas. Entretanto havia colonos sem-terras, e a partir disso, começam a ocorrer movimentos pela região. A intrusão nas áreas indígenas culmina num movimento social, de um lado colonos sem-terras e do outro indígenas. |
Databáze: | OpenAIRE |
Externí odkaz: |