The child from the perspective of the newspaper of the city of Goiânia: marks of (in) visibility
Autor: | Nascimento, Sonia Maria do |
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Přispěvatelé: | Siqueira, Romilson Martins, Rodrigues, Divino de Jesus da Silva, Oliveira, Sheila Santos de |
Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2019 |
Předmět: | |
Zdroj: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_GOAIS Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO) instacron:PUC_GO |
Popis: | Submitted by admin tede (tede@pucgoias.edu.br) on 2019-11-14T19:06:10Z No. of bitstreams: 1 Sonia Maria do Nascimento.pdf: 7862835 bytes, checksum: ef0b22641147a230bd3031dc44f60b80 (MD5) Made available in DSpace on 2019-11-14T19:06:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sonia Maria do Nascimento.pdf: 7862835 bytes, checksum: ef0b22641147a230bd3031dc44f60b80 (MD5) Previous issue date: 2019-09-10 This work, situated within the research line called “Education, Society and Culture” of the Graduate Program in Education of PUC-Goiás, studies the child from the social perspective of the newspaper in the city of Goiânia. The Research Problem was thus constituted: how are children socially portrayed in the stories of the largest newspaper in the city of Goiânia? Under what aspects do the conceptions of childhood / child occur? What do these publications veil, unveil or hide? The theme is justified from the relation between education – culture – communication, since the denunciation of how children and childhood are being socially portrayed by the news media can contribute to advance or restrict the field of child rights defense and scientific research. The goals of this research were: a) to understand the conceptions of child/childhood and the issues concerning them in social spaces, from the perspective of journalistic publications in Goiânia; b) to investigate, through a historical and cultural perspective, the reasons contributing to the (in) visibility of the child; c) to study the legal, political and social advances of children in Brazilian society. The authors basing the research are: Bosi (2010), Charlot (2013), Chauí (2008), Del Priore (2016), Passeti (2016), Rizzini (2008), Siqueira (2011), Soares (1997), Sarmento (2014). The research methodology was qualitative, alongside a bibliographic approach and content analysis. The empirical data were taken from the articles in the newspaper O Popular, in a time frame randomly established from June to December 2017, comprising a total of 7 months. From the data set, three major themes were recurrent in order of prevalence: violence, education and health. In the data exposition, Chapter I, called Childhood and the Child as Historical and Social Constructions, dealt with the social and historical construction of the following categories: childhood, child, ideology and discrimination. It situated the studies within authors who take the historicity of the themes in the relation among education – society – culture. Chapter II, The child in the social perspective from the newspaper outlook: when the lack of protection generates pain and violence in bodies and childhoods, discusses the issues of vulnerability and the absence of Child Protection Rights. Chapter III, The child in the social perspective from the newspaper outlook: when the absence of provision denies rights, addressed the final two most recurring themes in the data, in a quantitative order of issues: education and health. The results showed the denial of the Right of Provision, particularly in the absence of Public Policies. The conclusions allow us to return to what the title had already announced: visibilities and invisibilities. In general, the social outlook of the newspaper continues to treat children and childhood as journalistic objects and not as subjects of law. Focusing on the field of children rights, the data reveal movements of contradiction and common sense on crucial themes regarding the debate about the rights of the child, which are often poorly explored by the communication vehicle under study. Este trabalho, inscrito na Linha Educação, Sociedade e Cultura do Programa de Pós-Graduação em Educação da PUC Goiás, tem como objeto de estudo a criança sob a ótica social do jornal da cidade de Goiânia. O Problema de Pesquisa assim se constituiu: como as crianças são retratadas socialmente nas matérias do maior jornal da cidade de Goiânia? Sob quais aspectos se dão as concepções de infância/criança? O que velam, desvelam ou ocultam estas publicações? Justifica-se o tema a partir da relação entre educação – cultura – comunicação, visto que a denúncia sobre como as infâncias e crianças estão sendo retratadas socialmente pela mídia jornalística pode contribuir para avançar ou restringir o campo da defesa dos direitos da criança e da pesquisa científica. Os objetivos desta pesquisa foram: a) compreender as concepções de criança/infância e as questões que as envolvem nos espaços sociais sob a ótica das publicações jornalísticas de Goiânia; b) Investigar por meio de uma perspectiva histórico cultural os motivos que contribuem para a (in)visibilidade da criança; c) estudar os avanços legais, políticos e sociais da criança na sociedade brasileira. Toma como autores de base: Bosi (2010), Charlot (2013), Chauí (2008), Del Priore (2016), Passeti (2016), Rizzini (2008), Siqueira (2011), Soares (1997), Sarmento (2014). A metodologia da pesquisa foi de caráter qualitativa, com abordagem bibliográfica e análise de conteúdo. Os dados empíricos da pesquisa foram os conteúdos das matérias jornalísticas no jornal O Popular, em um recorte temporal estabelecido aleatoriamente de junho à dezembro de 2017, totalizando 7 meses. Do conjunto dos dados, foram mais recorrentes três grandes temáticas por ordem de prevalência: violência, educação e saúde. Na exposição dos dados, o Capítulo I, intitulado A infância e a criança como construções históricas e sociais, versou sobre a construção social e histórica das categorias: infância, criança, ideologia e discriminação. Situou os estudos em autores que tomam a historicidade dos temas na relação entre educação – sociedade – cultura. O Capítulo II, A criança na perspectiva social pela ótica do jornal: quando a ausência de proteção gera a dor e a violência nos corpos e nas infâncias, discutiu as questões de vulnerabilidade e ausência de Direitos de Proteção da criança. O Capítulo III, A criança na perspectiva social pela ótica do jornal: quando a ausência de Provisão nega direitos tratou dos dois últimos temas mais recorrentes nos dados em ordem quantitativa de matérias: educação e saúde. Os resultados evidenciaram a negação do Direito de Provisão, particularmente no campo da ausência das Políticas Públicas. As conclusões permitem retomar àquilo que o título já anunciava: as visibilidades e invisibilidades. De modo geral, a ótica social do Jornal continua a tratar a criança e a infância como objetos jornalísticos e não como sujeitos de direito. Centrando-se no campo dos direitos da criança, os dados revelam movimentos de contradição e senso comum em temas tão importantes para a constituição do debate sobre os direitos da criança e que, por muitas vezes, são pouco explorados pelo veículo de comunicação em estudo |
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