Arqueologias nas redes sociais: o passado representado em tempos de pandemia
Autor: | V. Téga Calippo, Glória M. |
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Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2022 |
Předmět: | |
Zdroj: | Revista de Arqueologia; Vol. 35 No. 1 (2022): Arqueologia em Quarentena; 205-222 Revista de Arqueologia; Vol. 35 Núm. 1 (2022): Arqueologia em Quarentena; 205-222 Revista de Arqueologia; Vol. 35 No 1 (2022): Arqueologia em Quarentena; 205-222 Revista de Arqueologia; v. 35 n. 1 (2022): Arqueologia em Quarentena; 205-222 Revista de Arqueologia Sociedade de Arqueologia Brasileira (SAB) instacron:SAB |
ISSN: | 1982-1999 0102-0420 |
DOI: | 10.24885/sab.v35i1 |
Popis: | With the COVID-19 Pandemic, a significant portion of academic and Science Dissemination activities began to be developed in virtual environments, intensifying or giving rise to new communication processes. Lectures, classes, symposia, conferences, among others are now available on closed platforms or on social networks such as Instagram, YouTube or Facebook. These communicative processes have also intensified in Archaeology, encompassing both Science Dissemination and Scientific Diffusion actions. In order to understand this new scenario of communication in Archeology, I present, first, data that shows the significant increase in the consumption of Social Networks since the beginning of the Pandemic. Then, I establish a brief overview regarding the significant increase in posts related to Archaeology on Social Networks (Instagram, YouTube or Facebook), as well as an observation of the Instagram pages of the Museu de Arqueologia e Etnologia (USP), Museu Nacional (UFRJ), Museu de História Natural e Jardim Botânico (UFMG) and Museu Paraense Emílio Goeldi. Finally, based on an initial survey of #archaeology on Instagram, I propose a brief reflection on the representations of the past that have been associated with Archaeology on social networks. Con la Pandemia del COVID-19, una parte importante de las actividades académicas y de Divulgación Científica comenzaron a desarrollarse en entornos virtuales, intensificando o dando lugar a nuevos procesos comunicativos. Charlas, clases, simposios, congresos, entre otros, ya están disponibles en plataformas cerradas o en redes sociales, como Instagram, YouTube o Facebook. Estos procesos comunicativos también se intensificaron en Arqueología, englobando tanto la Divulgación Científica como la Divulgación Científica. Para entender este nuevo escenario de la comunicación de la Arqueología, presento, en primer lugar, datos que muestran el aumento significativo del consumo de Redes Sociales desde el inicio de la Pandemia. Luego, establezco una breve reseña del aumento significativo de publicaciones relacionadas con la Arqueología en las Redes Sociales (Instagram, YouTube o Facebook), así como una observación de las páginas de Instagram del Museo de Arqueología y Etnología de la USP, del Museo Nacional. de la UFRJ, el Museo de Historia Natural del Jardín Botánico de la UFMG y el Museu Paraense Emílio Goeldi. Finalmente, a partir de una encuesta inicial de #arqueología en Instagram, propongo una breve reflexión sobre las representaciones del pasado que se han asociado a la Arqueología en las redes sociales. Com a Pandemia do COVID-19, uma expressiva parcela das atividades acadêmicas e de Divulgação Científica começou a se desenvolver em ambientes virtuais, intensificando ou dando origem a novos processos comunicativos. Palestras, aulas, simpósios, congressos, entre outros, passaram a estar disponíveis em plataformas fechadas ou em redes sociais, como Instagram, YouTube ou Facebook. Esses processos comunicativos também se intensificaram na Arqueologia, abarcando tanto ações de Divulgação Científica como de Difusão Científica. Com o intuito de compreender esse novo cenário da comunicação da Arqueologia, apresento, em primeiro lugar, dados que evidenciam o significativo aumento do consumo de Redes Socais a partir do início da Pandemia. Em seguida, estabeleço um breve panorama a respeito do expressivo aumento das postagens relativas à Arqueologia em Redes Sociais (Instagram, YouTube ou Facebook), bem como uma observação das páginas do Instagram do Museu de Arqueologia e Etnologia da USP, do Museu Nacional da UFRJ, do Museu de História Natural do Jardim Botânico UFMG e do Museu Paraense Emílio Goeldi. Por fim, a partir de uma pesquisa inicial da #arqueologia no Instagram, proponho uma reflexão breve sobre as representações do passado que vêm sendo associadas à Arqueologia nas redes sociais. |
Databáze: | OpenAIRE |
Externí odkaz: |