Los Colores del Fumar: Relación entre Raza y Uso de Tabaco en Brasil
Autor: | Silva, André Luiz Oliveira da, Mota, Caroline de Lima, Pereira, Renata Aparecida, Nogueira, Simone Mitri, Moreira, Josino Costa |
---|---|
Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2022 |
Předmět: |
prevención del hábito de fumar
racismo/etnologia smoking prevention health of ethnic minorities racismo/etnología saúde das minorias étnicas smoking cessation tobacco use disorder cese del hábito de fumar tabagismo tabaquismo salud de las minorías étnicas prevenção do hábito de fumar racism/ethnology abandono do hábito de fumar |
Zdroj: | Revista Brasileira de Cancerologia; Vol. 68 No. 1 (2022): Jan./Feb./Mar.; e-151552 Revista Brasileira de Cancerologia; Vol. 68 Núm. 1 (2022): ene./feb./mar.; e-151552 Revista Brasileira de Cancerologia; v. 68 n. 1 (2022): jan./fev./mar.; e-151552 Revista Brasileira de Cancerologia Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA) instacron:INCA |
ISSN: | 2176-9745 |
Popis: | Uma série de fatores sociais, ambientais, psicológicos e genéticos estão associados à dependência da nicotina e às doenças tabaco-relacionadas. A relação entre raça e tabagismo talvez seja um dos tópicos mais inexplorados e menos discutidos no âmbito do controle do tabaco no Brasil. Este trabalho realizou uma análise qualitativa retrospectiva, a fim de verificar os dados disponíveis na literatura sobre a relação entre raça/etnicidade e tabagismo no Brasil. Os resultados encontrados demonstraram que as pessoas de origem africana têm maior risco de se tornarem tabagistas e de desenvolverem doenças tabaco-relacionadas. Apesar desse risco, foi verificado que poucos estudos, a respeito dessa relação, foram publicados no Brasil e se, por um lado, os determinantes sociais podem influenciar tal associação, por outro, estudos apontam também uma possível influência de fatores genéticos no tabagismo. Mais estudos seriam necessários para entender a relação raça e tabagismo e para se pensar políticas mais efetivas contra o tabagismo. Os resultados também apontam que possivelmente, em virtude do racismo estrutural, a população com ancestralidade africana no Brasil se tornou “invisível” para pesquisadores e formuladores de políticas de controle do tabaco. |
Databáze: | OpenAIRE |
Externí odkaz: |