Influence of soil-plant-animal system management on greenhouse gas emissions from pastures in Par?
Autor: | Chaves, Valfredo Almeida |
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Přispěvatelé: | Alves, Bruno Jos? Rodrigues, Ara?jo, Adelson Paulo de, Macedo, Robert de Oliveira, Rezende, Cl?udia de Paula, Cardoso, Abmael da Silva |
Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2021 |
Předmět: | |
Zdroj: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) instacron:UFRRJ |
Popis: | Submitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2023-01-03T17:20:43Z No. of bitstreams: 1 2021 - Valfredo Almeida Chaves.Pdf: 5203420 bytes, checksum: 90ba4f6ccf3f92f79804a12db8ad65a0 (MD5) Made available in DSpace on 2023-01-03T17:20:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2021 - Valfredo Almeida Chaves.Pdf: 5203420 bytes, checksum: 90ba4f6ccf3f92f79804a12db8ad65a0 (MD5) Previous issue date: 2021-08-31 CAPES - Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior Cattle ranching is one of the main economic activities in Brazil and with increasing expansion in the Amazon region, mainly in the state of Par?. Despite being an important alternative for animal protein for domestic consumption and export, cattle ranching in Brazil is carried out at a low productive efficiency that generally leads to pasture degradation. Several studies have shown that the production of cattle represents a significant source of greenhouse gas (GHG) emissions through enteric fermentation, waste decomposition and inputs used in the production system. These gases added to other sources can alter the composition of the atmosphere and contribute to climate change. This topic has been widely debated in society and low-carbon agriculture has been identified as one of the main alternatives for mitigating these emissions. In this context, this work aimed to evaluate from farms in the state of Par? the GHG emission of beef cattle production in grazing systems, using a N2O emission factor quantified in soil and local climate, and enteric CH4 emission factors from diet and herd parameters of each system. For this, a survey of zootechnical indices and pasture management data from 101 farms in the state of Par? was carried out, subsequently reducing the database to 98 farms. The municipalities of Novo Repartimento, Breu Branco, Tucuru?, Pacaj? and Paragominas were visited. Two field experiments were also carried out at different times of the year to monitor N2O emissions from cattle feces and urine. The treatments were distributed in a randomized block experimental design with five replications: T1 - Control without excreta; T2 - Urine of animals under extensive grazing (1.0 L per chamber); T3 - Animal feces under extensive grazing (1.5 kg fresh feces per chamber); T4 - Urine of animals under ILP (1.0 L per chamber); T5 - Animal feces under ILP (1.5 kg fresh feces per chamber). There was no statistical difference between the N2O emission factors of excreta from extensive grazing and ILP grazing, but significant differences were observed between seasons and between types of excreta. Annual direct N2O emission factors were 0.811% for urine and 0.089% for feces. In Par?, beef cattle raising was characterized in three scenarios: Scenario 1 - extensive; Scenario 2 - initial steps of intensification; Scenario 3 - pasture reforms, livestock farming integration (ILP), animal supplementation and genetic improvement. When using the emission factors obtained in Brazil (wast-N2O and enteric-CH4), the total emissions in the production scenarios in kg of CO2e/kg of carcass were 37 kg, 32 kg and 28 kg for scenarios 1, 2 and 3 respectively. When using the emission factors (wast-N2O and enteric-CH4) of the Tier 2 methodology (IPCC, 2019), the emissions in kg of CO2e/kg of carcass were 62 kg, 54 kg and 43 kg for scenarios 1, 2 and 3 respectively. The intensification of beef cattle production between the scenarios promoted an increase in GHG emissions per unit area, however, it reduced emissions per kg of carcass and increased the efficiency of the use of the area for meat production, which can contribute to preservation environmental. A pecu?ria bovina ? uma das principais atividades econ?micas no Brasil e com crescente expans?o na Regi?o Amaz?nica, principalmente no estado do Par?. Apesar de se constituir uma alternativa importante de prote?na animal para consumo interno e exporta??o, a pecu?ria bovina no Brasil ? executada com baixa efici?ncia produtiva que geralmente leva a degrada??o das pastagens. Diversos trabalhos t?m mostrado que a produ??o de bovinos representa uma fonte significativa de emiss?o de gases de efeito estufa (GEE) por meio da fermenta??o ent?rica, decomposi??o dos dejetos e insumos utilizados no sistema de produ??o. Esses gases somados a outras fontes podem alterar a composi??o da atmosfera e contribuir para mudan?as clim?ticas. Esse tema vem sendo debatido amplamente na sociedade e a agropecu?ria de baixo carbono tem sido apontada como uma das principais alternativas para mitiga??o dessas emiss?es. Diante desse contexto, este trabalho teve como objetivo: avaliar a partir de fazendas no estado do Par? a emiss?o de GEE da produ??o de bovinos de corte em sistemas de cria??o a pasto, utilizando um fator de emiss?o de N2O quantificado em solo e clima local, e fatores de emiss?o de CH4 ent?rico a partir de par?metros da dieta e dos rebanhos de cada sistema. Para isso foi realizado um levantamento de ?ndices zoot?cnicos e dados de manejo de pastagem de 101 fazendas no estado do Par?, reduzindo-se posteriormente a base de dados para 98 fazendas. Foram percorridos os munic?pios de Novo Repartimento, Breu Branco, Tucuru?, Pacaj? e Paragominas. Tamb?m foram conduzidos dois experimentos de campo em diferentes ?pocas do ano para monitorar as emiss?es de N2O provenientes de fezes e urina de bovinos. Os tratamentos foram distribu?dos em um delineamento experimental em blocos ao acaso com cinco repeti??es: T1 - Controle sem excreta; T2 - Urina de animais sob pastejo extensivo (1,0 L por c?mara); T3 - Fezes de animais sob pastejo extensivo (1,5 kg fezes frescas por c?mara); T4 - Urina de animais sob ILP (1,0 L por c?mara); T5 - Fezes de animais sob ILP (1,5 kg fezes frescas por c?mara). N?o houve diferen?a estat?stica entre os fatores de emiss?o de N2O das excretas oriundas do pastejo extensivo e pastejo em ILP, por?m diferen?as significativas foram observadas entre as esta??es do ano e entre tipos de excreta. Os fatores anuais de emiss?o direta de N2O foram de 0,811% para urina e 0,089% para fezes. No Par? a pecu?ria de corte foi caracterizada em tr?s cen?rios: Cen?rio 1 - extensivo; Cen?rio 2 - etapas iniciais de intensifica??o; Cen?rio 3 - reformas de pastagem, integra??o lavoura pecu?ria (ILP), suplementa??o dos animais e melhoramento gen?tico. Quando utilizados os fatores de emiss?o obtidos no Brasil (N2O excretas e CH4 ent?rico), as emiss?es totais nos cen?rios de produ??o em kg de CO2e/kg de carca?a foram de 37 kg, 32 kg e 28 kg para os cen?rios 1, 2 e 3 respectivamente. Quando utilizados os fatores de emiss?o (N2O excretas e CH4 ent?rico) da metodologia Tier 2 (IPCC, 2019), as emiss?es em kg de CO2e/kg de carca?a foram de 62 kg, 54 kg e 43 kg para os cen?rios 1, 2 e 3 respectivamente. A intensifica??o da produ??o de gado de corte entre os cen?rios promoveu o aumento das emiss?es de GEE por unidade de ?rea, entretanto, reduziu as emiss?es por kg de carca?a e aumentou a efici?ncia do uso da ?rea para produ??o de carne, que pode contribuir para preserva??o ambiental. |
Databáze: | OpenAIRE |
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