Perfil de casos confirmados e sintomáticos da COVID-19 que evoluíram para recuperação sem internação hospitalar num município do Nordeste brasileiro

Autor: Santos, José Marcos de Jesus, Góes, Fernanda Rodrigues de Santana, Mendonça, Mayra de Oliveira, Souza, Deise Carolina Anunciação, Silva, Beatriz Costa da, Mendes, Mário Luiz Tavares, Cavalcante Filho, João Batista, Santos, Ingrid Tatiane, Santana, Marcos Antônio de Azevedo, Martins-Filho, Paulo Ricardo
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2022
Předmět:
Zdroj: Research, Society and Development; Vol. 11 No. 7; e40811730127
Research, Society and Development; Vol. 11 Núm. 7; e40811730127
Research, Society and Development; v. 11 n. 7; e40811730127
Research, Society and Development
Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)
instacron:UNIFEI
ISSN: 2525-3409
Popis: Objective: to describe the clinical-epidemiological profile of confirmed and symptomatic cases of COVID-19 in a municipality in the Brazilian Northeast, which in turn progressed to recovery without hospitalization. Method: an ecological study of secondary data analysis of the Ministry of Health's eSUS-VE and FormSUS of the Municipal Health Department of São Cristóvão, Sergipe, Brazil. We evaluated 1,098 symptomatic people with a positive report for COVID-19 between April and August 2020, who in turn progressed to recovery without hospitalization, either in infirmary beds and/or ICU. Results: the mean age of recovered cases without hospitalization was 38.6 years and the majority were female (59.1%). The most prevalent symptoms were headache (62.7%; n= 688), cough (60.7%; n= 666) and fever (53.4%; n= 586). More than half had up to three simultaneous symptoms (65.3%). Dyspnea was the least reported symptom (19.9%). Only 22.6% had comorbidities, the most common being arterial hypertension and diabetes. Conclusion: there was a predominance of young people and adults without comorbidities among mild cases of COVID-19 who progressed to recovery without hospitalization. Objetivo: describir el perfil clínico-epidemiológico de los casos confirmados y sintomáticos de COVID-19 en un municipio del Nordeste brasileño, que a su vez evolucionaron a recuperación sin hospitalización. Método: estudio ecológico de análisis de datos secundarios del eSUS-VE del Ministerio de la Salud y del FormSUS de la Secretaría Municipal de Salud de São Cristóvão, Sergipe, Brasil. Se evaluaron 1.098 personas sintomáticas con reporte positivo a COVID-19 entre abril y agosto de 2020, quienes a su vez progresaron a recuperación sin hospitalización, ya sea en camas de enfermería y/o UCI. Resultados: la edad media de los casos recuperados sin hospitalización fue de 38,6 años y la mayoría eran del sexo femenino (59,1%). Los síntomas más prevalentes fueron cefalea (62,7%; n= 688), tos (60,7%; n= 666) y fiebre (53,4%; n= 586). Más de la mitad tenía hasta tres síntomas simultáneos (65,3%). La disnea fue el síntoma menos informado (19,9%). Solo el 22,6% presentaba comorbilidades, siendo las más frecuentes la hipertensión arterial y la diabetes. Conclusión: hubo predominio de jóvenes y adultos sin comorbilidades entre los casos leves de COVID-19 que progresaron a recuperación sin hospitalización. Objetivo: descrever o perfil clínico-epidemiológico de casos confirmados e sintomáticos da COVID-19 que evoluíram para recuperação sem internação hospitalar num município do Nordeste brasileiro. Método: estudo ecológico realizado a partir de dados secundários do eSUS-VE do Ministério da Saúde e FormSUS da Secretaria Municipal de Saúde de São Cristóvão, Sergipe, Brasil. Foram avaliadas 1.098 pessoas sintomáticas com laudo positivo para COVID-19 entre abril e agosto de 2020, que por sua vez evoluíram para recuperação sem internação hospitalar, seja em leitos de enfermaria e/ou UTI. Resultados: a média de idade dos casos recuperados sem internação hospitalar foi de 38,6 anos e a maioria era do sexo feminino (59,1%). Os sintomas mais prevalentes foram cefaleia (62,7%; n= 688), tosse (60,7%; n= 666) e febre (53,4%; n= 586). Mais da metade apresentou até três sintomas simultâneos (65,3%). A dispneia foi o sintoma menos referido (19,9%). Somente 22,6% possuíam comorbidades, sendo as mais comuns a hipertensão arterial e diabetes. Conclusão: evidenciou-se predomínio de jovens e adultos sem comorbidades entre os casos leves da COVID-19 que evoluíram para recuperação sem internação hospitalar.
Databáze: OpenAIRE