Cartography and teaching: an analysis of the participatory mapping approach as a possibility for geography education

Autor: Quintanilha, Bruno Lins, brunolquinta@yahoo.com.br
Přispěvatelé: Deus, Leandro Andrei Beser de, Novaes, André Reyes, Duarte, Ronaldo Goulart, Sousa, Gustavo Mota de
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2021
Předmět:
Zdroj: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UERJ
Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)
instacron:UERJ
Popis: Submitted by Fernanda Maria CTC/C (fernandalobo@uerj.br) on 2021-11-09T19:06:46Z No. of bitstreams: 1 Dissertação - Bruno Lins Quintanilha - 2021 - Completa.pdf: 3029657 bytes, checksum: c7074fab62484eaf21ea25e9a547e73c (MD5) Made available in DSpace on 2021-11-09T19:06:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação - Bruno Lins Quintanilha - 2021 - Completa.pdf: 3029657 bytes, checksum: c7074fab62484eaf21ea25e9a547e73c (MD5) Previous issue date: 2021-03-03 We consider participatory mapping as a way to produce maps collectively and autonomously, where the process members jointly conduct the technical and political choices of the cartographic production – whether they are specialists or not. The central problem of the research revolves around the following question: can participatory mapping be a tool, a form of mapping with the potential to, through the collective construction and use of maps, contribute as a possibility for geography education? Therefore, the general objective is to analyze participatory mapping as a didactic-pedagogical possibility for geography education. For this, in the theoretical part, there was a bibliographic review and discussion of cartography, maps, their characteristcs, possibilities, politicity and their insertion within geographic science; in addition, the same process was also carried out in relation to collective mappings, geography education, its formative possibilities and active teaching methods as a pedagogical possibility for teaching. Based on that, in the empirical part there was an application of a participatory mapping project in an undergraduate class in geography at the Universidade do Estado do Rio de Janeiro, generating a series of maps produced by the own students about the spaces of the university and its surroundings. Subsequently, a questionnaire and the focus group technique are applied to the participants from the mapping project, with the intention of generating data that make it possible to evaluate the impacts and pedagogical possibilities of the activity. For the analysis of the generated data, 4 categories of analysis were created and used: geography, cartography, teaching method, social-citizen. Through any oh these categories is possible to fragment and group the data for analysis. In addition, a questionnaire was applied to teachers of geography who works on basic education, seeking to identify their perceptions about teaching methods, cartography and their use in geography education, working in a complementary way to the data collected by the focus group and questionnaire with students and acting as another tool to enable the analysis of participatory mapping in geography education. Subsequently, there is a synthesis of all data, making it possible to identify the possibilities that participatory mapping can provide for geography education. From the on, it was identified that the participatory mapping performed by geography undergraduate students generated varied possibilities, for cartographic, geographic and citizen-social learning, both through the production of maps and the exercise of their analysis. In addition, as an active teaching method, participatory mapping generated participants’ engagement and the positive perception of the activity. Finally, we identified that participatory mapping is a pedagogical and methodological possibility for both geographic and cartographic learning, becoming another tool for geography education. Consideramos o mapeamento participativo como uma maneira de produzir mapas de forma coletiva e autônoma, onde os integrantes do processo conduzem, de forma conjunta, as escolhas técnicas e políticas da produção cartográfica – podendo estes ser especialistas ou não. A problemática central da pesquisa gira em torno da seguinte questão: o mapeamento participativo pode ser uma ferramenta, uma forma de mapeamento com potencial para, através da construção coletiva e uso dos mapas, contribuir como possibilidade para a educação geográfica? Sendo assim, o objetivo geral é analisar o mapeamento participativo como possibilidade didático-pedagógica para a educação geográfica. Para isso, na parte teórica, houve revisão bibliográfica e discussão acerca da cartografia, dos mapas, suas características, possibilidades, politicidade e sua inserção dentro da ciência geográfica; além disso, também foi efetuado o mesmo processo em relação aos mapeamentos de caráter coletivo, a educação geográfica, suas possibilidades formativas e os métodos de ensino ativos enquanto possibilidade pedagógica para o ensino. A partir disso, na parte empírica houve a aplicação de um projeto de mapeamento participativo em uma turma de graduação em Geografia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, gerando uma série de mapas produzidos pelos próprios estudantes sobre os espaços da universidade e de seu entorno. Posteriormente, há aplicação de questionário e da técnica de grupo focal com os participantes do mapeamento, com a intenção de gerar dados que possibilitem avaliar os impactos e possibilidades pedagógicas da atividade. Para a análise dos dados gerados foram criadas e utilizadas 4 categorias de análise: geografia, cartografia, método de ensino, cidadã-social. Através de cada uma dessas categorias é possível fragmentar e agrupar os dados para análise. Além disso, foi aplicado questionário com docentes de geografia da educação básica, buscando identificar suas percepções sobre métodos de ensino, cartografia e seu uso na educação geográfica, funcionando de forma complementar aos dados levantados pelo grupo focal e questionário com estudantes e atuando como mais uma ferramenta para possibilitar a análise do mapeamento participativo na educação geográfica. Posteriormente, há a síntese de todos os dados, tornando possível identificar as possibilidades que o mapeamento participativo pode proporcionar para a educação geográfica. A partir de então, identificou-se que o mapeamento participativo executado por graduandos de geografia gerou variadas possibilidades de aprendizagens cartográficas, geográficas e de caráter cidadã-social, tanto através da produção de mapas quanto do exercício de análise dos mesmos. Além disso, enquanto método ativo de ensino, o mapeamento participativo gerou engajamento dos participantes e percepção positiva da atividade. Por fim, identificamos que o mapeamento participativo é uma possibilidade pedagógica e metodológica tanto para a aprendizagem geográfica quanto cartográfica, vindo a ser mais uma ferramenta para a educação geográfica.
Databáze: OpenAIRE