In vitro fertilization: effectiveness of oocyte donation from patients with polycystics ovary syndrome and effectiveness of embryo freezing in patients with endometriosis
Autor: | Vaz, George Queiroz |
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Přispěvatelé: | Oliveira, Marco Aurélio Pinho de, Aranha, Renata Nunes, Brollo, Leila Cristina Soares, Cunha, Plinio Tostes Berardo Carneiro da, Gama, Carlos Romualdo Barbosa |
Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2016 |
Předmět: |
Infertilidade feminina
Transferência de embriões congelados Doação de óvulos e ovodoação Embryo frozen transfer Endometriosis Síndrome do ovário policístico Transferência de embriões Síndrome dos ovários policísticos Fertilizaçãoin vitro Infertilidade CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINA [CNPQ] Infertility In vitro fertilization Embryo freezing Fertilização in vitro Congelamento de embriões Polycystic ovary syndrome Egg donation and oocyte donor Endometriose |
Zdroj: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UERJ Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) instacron:UERJ |
Popis: | Submitted by Boris Flegr (boris@uerj.br) on 2021-01-05T19:37:35Z No. of bitstreams: 1 George Queiroz Vaz Tese completa.pdf: 965640 bytes, checksum: 0c9efcfebef00eb425707b1bc6bcb031 (MD5) Made available in DSpace on 2021-01-05T19:37:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 George Queiroz Vaz Tese completa.pdf: 965640 bytes, checksum: 0c9efcfebef00eb425707b1bc6bcb031 (MD5) Previous issue date: 2016-01-22 Assisted reproduction techniques (ART) are increasingly incorporated into the therapeutic arsenal of gynecologists. The In vitro fertilization (IVF) is a ART that more has been devoting the past two decades. Many couples need IVF to realize the dream of having a child. Per cycle pregnancy rates are important in guiding patients the choice of treatment and impact regarding women's age, infertility factor and number of embryos transferred. The success of IVF is still suboptimal, since only 35% of women become pregnant after one attempt. With the advancement of IVF emerged technical variations that promise to improve effectiveness. Egg donation allows the use oocyte of younger patients without ovarian reserve and transferring frozen embryos allows further use of excess which were not transferred immediately after the stimulation. For these techniques, two current issues are under discussion: 1. whether women with polycystic ovary syndrome (PCOS) are good candidates for eggs donation as they tend to hyperstimulation and 2. whether women with endometriosis have good pregnancy outcomes when the own frozen embryos used, as several studies show smaller effectiveness of IVF with transfer to fresh in women with this disease. Thinking about this scenario a thesis was carried out in the form of two papers. The objective proposed for the first article was to compare pregnancy frozen embryo transfers rates in women with deep endometriosis in women with other causes of infertility. It was conducted a chart review study of 1294 women undergoing transfer of frozen embryos. With regard to patients with endometriosis, only comparison with poor responder patients showed statistically significant difference. By comparing the patients with these two diseases, it was noted that patients with endometriosis are more likely to have frozen pregnancy (OR = 5.01; p-value = 0.02). There was no statistical difference between other pathologies and endometriosis. We conclude that there is no difference between pregnancy rates obtained through frozen embryo transfer in deep endometriosis as compared to other causes of infertility, excluding bad responder patients. The purpose of the second study was to compare the rate of pregnancy among patients undergoing IVF women as donor recipients and patients with PCOS undergoing IVF as recipients of donor women without PCOS. We were analyzed 234 patients undergoing IVF and egg recipients. PCOS patients had an average of 3.2 more oocytes retrieved, but no difference between the number of mature oocytes that were used for donation between groups. Pregnancy rates were not significantly different (28% PCOS and 26% non PCOS). We conclude that the use of donors with PCOS for egg donation programs does not affect the results of the recipient, therefore, women with PCOS should not be excluded from the egg donation program. As técnicas de reprodução assistida (TRA) estão cada vez mais incorporadas ao arsenal terapêutico dos ginecologistas. A Fertilização in Vitro (FIV) é uma TRA que mais vem se consagrando nas últimas duas décadas. Muitos casais necessitam da FIV para realizarem o sonho de ter um filho. As taxas de gravidez por ciclo são importantes na orientação das pacientes quanto à escolha do tratamento e são influenciadas pela idade da mulher, causa da infertilidade e número de embriões transferidos. O sucesso da FIV ainda deixa a desejar, já que somente 35% das mulheres engravidam após uma tentativa. Com o avanço da FIV surgiram variações técnicas que prometem melhorar a eficácia da mesma. A ovodoação permite o uso de óvulos jovens por pacientes sem reserva ovariana e a transferência de embriões congelados permite o uso posterior de excedentes que não foram transferidos logo após a estimulação. Em relação a essas técnicas, duas questões atuais estão em debate: 1. se as mulheres com síndrome de ovários policísticos (SOP) são boas candidatas à ovodoação, já que tendem à hiperestimulação e 2. se as mulheres com endometriose apresentam bons resultados de gravidez quando são usados os próprios embriões congelados, já que vários estudos apontam menor eficácia da FIV com transferência à fresco em mulheres com essa doença. Pensando nesses cenários foi realizada uma tese na forma de dois artigos científicos. O objetivo do primeiro artigo foi comparar as taxas de gravidez de transferências de embriões congelados em mulheres com endometriose profunda com mulheres com outras causas de infertilidade. Foi realizado um estudo de revisão de prontuários de 1294 mulheres submetidas à transferência de embriões congelados. Mulheres com endometriose apresentaram maior chance de gravidez de embriões congelados quando comparadas à mulheres com má resposta ovariana (OR=5,01; p-valor=0,02). Não foram encontradas diferenças estatísticas significativas nas comparações com as demais causas de infertilidade. O objetivo do segundo estudo foi comparar a taxa de gestação entre pacientes submetidas à FIV como receptoras de mulheres doadoras com SOP e pacientes submetidas à FIV como receptoras de mulheres doadoras sem SOP. Foram analisadas 234 pacientes submetidas à FIV como receptoras de óvulos. Mulheres com SOP tiveram uma média de 3,2 mais oócitos recuperados que as mulheres sem SOP, mas não houve diferença entre o número de oócitos maduros que foram usados para doação entre esses grupos. As taxas de gravidez não foram significativamente diferentes (28% quando a doadora tinha SOP vs. 26% quando não tinha SOP). Concluímos que o uso de doadoras com SOP para programas de doação de ovos não afeta os resultados da receptora, portanto, as mulheres com SOP não devem ser excluídas dos programas de doação de óvulos. |
Databáze: | OpenAIRE |
Externí odkaz: |