De lo discurso literario a la producción textual em la escuela: la variación lingüística como una estrategia para decir

Autor: Souto, Anderson de
Přispěvatelé: Abreu, Maria Teresa Tedesco Vilardo, Uchoa, Carlos Eduardo Falcão, Valente, André Crim
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2012
Předmět:
Zdroj: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UERJ
Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)
instacron:UERJ
Popis: Submitted by Boris Flegr (boris@uerj.br) on 2021-01-05T15:08:24Z No. of bitstreams: 1 Anderson de Souto dissertacao.pdf: 1301194 bytes, checksum: d26ad00fe3e7248661d57bb2b020a97b (MD5) Made available in DSpace on 2021-01-05T15:08:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Anderson de Souto dissertacao.pdf: 1301194 bytes, checksum: d26ad00fe3e7248661d57bb2b020a97b (MD5) Previous issue date: 2012-03-30 La Sociolingüística enfatiza desde los años 60 un ítem esencial para la enseñanza de idiomas: la heterogeneidad del lenguaje. Desde entonces, nuestra escuela ido incorporado muchas de las innovaciones sociolingüísticas, al menos en términos programáticos. Sin embargo, a pesar de todos los logros, la variación lingüística es aún: negada en nombre de la única forma legítima de decir - la norma estándar; vista como un error en los textos de estudiantes; vista como un saber apartado de lo decir práctico, especialmente en los libros de texto; observada sólo mediante la lucha contra la discriminación lingüística o sólo mediante la adecuación; negada como ítem inseparable do poliglotismo de los usuarios del lenguaje; negada como elemento expresivo; y disociada de la producción del texto. Este trabajo se mueve de acuerdo con la visión socio-interaccional del lenguaje, que tiene la interacción como una forma de intervención social de la lengua, y no sólo se limita a incluir, en este tipo de educación, la descripción de las diferencias lingüísticas a aprendizaje de la lengua. Va más allá, en gran medida porque predica la creación de condiciones para la producción de verdaderas prácticas dialógicas del lenguaje, en el que destacan la relación autor-texto-lector, uniendo la lectura e la análisis lingüísticas a la producción textual, tiendo la variación como elemento estilístico y discursivo A Sociolinguística veio enfatizar desde os anos 60 um ponto essencial para a educação linguística: a heterogeneidade inerente às línguas. Desde então, nossa escola, aos poucos, foi incorporando muitas das inovações sociolinguísticas, ao menos em termos programáticos. No entanto, apesar de todas as conquistas, a variação linguística ainda é: negada preconceituosamente em nome do único modo de dizer legitimado - a norma-padrão; vista como erro que, presente no texto dos alunos, tem de ser apagado a qualquer custo; abordada de forma conteudística e estanque, principalmente nos livros didáticos; perspectivizada somente pelo combate ao preconceito linguístico ou pela adequação linguística; negada quanto ao poliglotismo inseparável dos usuários da língua; negada como elemento expressivo; e dissociada da produção de texto. Este trabalho move-se pela concepção sociointeracional da linguagem, que privilegia a interação como forma de intervenção social pela língua, e não se limita apenas a incluir, em tal educação, propostas de descrição da variação, nem somente a tornar menos assimétrica a relação professor-aluno. Vai além, sobremaneira porque prega a criação de condições de produção de verdadeiras práticas dialógicas da linguagem, nas quais se destacam a relação autor-texto-leitor, a articulação leitura-análise linguística-produção textual e a variação como elemento estilístico e discursivo
Databáze: OpenAIRE