Investigación del etiquetado y la información nutricional de los suplementos proteicos para deportistas veganos
Autor: | Souza, Railson Pereira, Libânio, Jorgiana Araújo, Branco, Renata Rodrigues de Oliveira Castelo, Santos, Ananda Brito dos, Pereira, Layane Carneiro Alves, Matos, Roberta Pires de Sousa, Rodrigues, Herlem Silva, Melo, Danielly Silva de, Sales, Stefânia Cardoso da Silva |
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Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2020 |
Předmět: | |
Zdroj: | Research, Society and Development; Vol. 9 No. 8; e106985398 Research, Society and Development; Vol. 9 Núm. 8; e106985398 Research, Society and Development; v. 9 n. 8; e106985398 Research, Society and Development Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI) instacron:UNIFEI |
ISSN: | 2525-3409 |
Popis: | The work seeks to evaluate the nutritional labeling of protein supplements targeted at vegan athletes. Field and quantitative study, carried out in specialized stores and online shopping sites. The sample consisted of 25 labels of different brands, which were analyzed: flavor, vegetable protein, energy value, carbohydrate content, total fats, saturated and trans fats, fibers, vitamin B12, minerals, branched chain amino acids (BCAA) and glutamine. The legislations used for analysis were: RDC 259/2002, 359/2003, 360/2003 and 18/2010. It was found that the pea (68%) was the main vegetable source and 56% of the labels came from a combination of vegetable proteins. With regard to nutritional information, the calculated energy value was 109,8 Kcal and the contribution to carbohydrates, proteins and fats were, respectively, 10,86%, 74,39% and 14,75%. The protein contents did not present significant difference (p> 0,05) when the sources based on peas, peas with rice, soy and the isolated or combined sources were compared. As for the fiber content, 40% of the supplements were considered a source (4,68 ± 0,30 g/100 g), 36% rich (15,14 ± 3,60 g/100 g) and 12% zero fibers. Regarding micronutrients, 28% of the labels exposed vitamin B12 and iron in the nutritional information and 100% the sodium content. The presence of BCAA and glutamine was reported on 56% and 12% of labels, respectively. Thus, it was found that the nutritional information on the labels is within the recommended parameters, but it is suggested the creation of specific legislation that ensures the quality of supplements aimed at vegan athletes. El trabajo busca evaluar el etiquetado nutricional de los suplementos proteicos dirigidos a atletas veganos. Estudio de campo y cuantitativo, realizado en tiendas especializadas y sitios de compras en línea. La muestra consistió en 25 etiquetas de diferentes marcas, que fueron analizadas: sabor, proteína vegetal, valor energético, contenido de carbohidratos, grasas totales, grasas saturadas y trans, fibras, vitamina B12, minerales, aminoácidos de cadena ramificada (BCAA) y glutamina Las legislaciones utilizadas para el análisis fueron: RDC 259/2002, 359/2003, 360/2003 y 18/2010. Se descubrió que el guisante (68%) era la principal fuente vegetal y el 56% de las etiquetas provenían de una combinación de proteínas vegetales. Con respecto a la información nutricional, el valor energético calculado fue de 109,8 Kcal y la contribución a los carbohidratos, proteínas y grasas fue, respectivamente, 10,86%, 74,39% y 14,75%. Los contenidos de proteínas no presentaron diferencias significativas (p>0,05) cuando se compararon las fuentes basadas en guisantes, guisantes con arroz, soja y las fuentes aisladas o combinadas. En cuanto al contenido de fibra, el 40% de los suplementos se consideraron una fuente (4,68 ± 0,30 g/100 g), un 36% rico (15,14 ± 3,60 g/100 g) y un 12% de fibras cero. Con respecto a los micronutrientes, el 28% de las etiquetas expuso la vitamina B12 y el hierro en la información nutricional y el 100% del contenido de sodio. La presencia de BCAA y glutamina se informó en 56% y 12% de las etiquetas, respectivamente. Por lo tanto, se encontró que la información nutricional en las etiquetas está dentro de los parámetros recomendados, pero se sugiere la creación de una legislación específica que garantice la calidad de los suplementos destinados a los atletas veganos. O trabalho busca avaliar a rotulagem nutricional de suplementos proteicos direcionados para atletas veganos. Estudo de campo e quantitativo, realizado em lojas especializadas e sites de compras online. A amostra consistiu em 25 rótulos de diferentes marcas, em que foram analisados: sabor, proteína vegetal, valor energético, teor de carboidratos, gorduras totais, gorduras saturadas e trans, fibras, vitamina B12, minerais, aminoácidos de cadeia ramificada (BCAA) e glutamina. As legislações utilizadas para análise foram: RDC 259/2002, 359/2003, 360/2003 e 18/2010. Constatou-se que a ervilha (68%) foi a principal fonte vegetal e 56% dos rótulos eram provenientes de uma combinação de proteínas vegetais. Com relação à informação nutricional, o valor energético calculado foi de 109,8 Kcal e a contribuição para carboidratos, proteínas e gorduras foram, respectivamente, 10,86%, 74,39% e 14,75%. Os teores proteicos não apresentaram diferença significativa (p>0,05) quando se comparou as fontes à base de ervilha, ervilha com arroz, soja e as fontes isoladas ou combinadas. Quanto ao teor de fibras, 40% dos suplementos foram considerados fonte (4,68 ± 0,30 g/100 g), 36% ricos (15,14 ± 3,60 g/100g) e 12% zero fibras. Com relação aos micronutrientes, 28% dos rótulos expuseram vitamina B12 e ferro na informação nutricional e 100% o teor de sódio. A presença de BCAA e glutamina foi relatada em 56% e 12% dos rótulos, respectivamente. Dessa forma, constatou-se que a informação nutricional dos rótulos encontra-se dentro dos parâmetros preconizados, porém sugere-se a criação de uma legislação específica que assegure a qualidade dos suplementos voltados para os atletas veganos. |
Databáze: | OpenAIRE |
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