La Agenda MPS y la Participación de las Mujeres en la Mediación Internacional

Autor: Pinhel Ribeiro, Karla, Anacleto do Nascimento, Larissa
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2020
Předmět:
Zdroj: Revista Paranaense de Desenvolvimento-RPD; Vol. 40 No. 137 (2019): Julho-Dezembro
Revista Paranaense de Desenvolvimento; Vol. 40 Núm. 137 (2019): Julho-Dezembro
Revista Paranaense de Desenvolvimento-RPD; v. 40 n. 137 (2019): Julho-Dezembro
Revista Paranaense de Desenvolvimento
Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (IPARDES)
instacron:IPARDES
ISSN: 2236-5567
0556-6916
Popis: The introduction of the “Women, Peace and Security” (WPS) agenda in the United Nations(UN) system, brought to light the need to have the full, total and equal participation of women in all stages of the peace process , including in mediation processes. The purpose of this paper is to analyze this relationship between the WPS agenda and international mediation, especially after the adoption of Resolution 1325, its advances and challenges. Therefore, the methodological procedure of bibliographic review and analysis of documentary and statistical information will be used, based on the UN Security Council Resolutions on the WPS agenda,UN official documents, theses and dissertations on women and the UN, information data from Igarapé Institute, Global South Unit for Mediation (GSUM), Peace Research Institute Oslo (PRIO) and Women’s International League for Peace and Freedom (WILPF). From this analysis, it can be seen that although the WPS agenda has advanced in its commitments, it still faces difficulties in promoting the participation of women as international mediators, including incountries where there is a greater gender equality. Not only that, women’s participation inmediation is often conditioned by the context in which it is inserted. La introducción de la agenda “Mujeres, Paz y Seguridad” en el sistema ONU trae la necesidad de la participación plena, total e igualitaria de mujeres en todas las etapas de los procesos depaz, incluso en los procesos de mediación. El objetivo de este trabajo es analizar la relación entre la agenda MPS y la mediación internacional, principalmente tras la adopción de la Resolución 1.325, sus avances y desafíos. Para ello se utilizará el procedimiento metodológico de revisión bibliográfica y análisis de informaciones documentales y estadísticas, teniendo como base las Resoluciones del Consejo de Seguridad de la ONU sobre la agenda MPS, documentos oficiales de las Naciones Unidas, tesis y disertaciones sobre mujeres y ONU, datos del Instituto Igarapé, del Global South Unit for Mediation (GSUM), del Peace ResearchInstitute Oslo (PRIO) y del Women’s International League for Peace and Freedom (WILPF). Del análisis, se puede constatar que, aunque la agenda MPS haya avanzado en sus compromisos, aún se enfrenta a dificultades para promover la participación de mujeres como mediadoras internacionales, incluso en países en donde se considera que exista mayor igualdad entrelos géneros. No solo eso, muchas veces la participación de mujeres en la mediación queda condicionada al contexto en el que se insertan. A introdução da agenda “Mulheres, Paz e Segurança” (MPS) no sistema da Organização das Nações Unidas (ONU), trouxe à tona a necessidade de se ter a participação plena, total e igualitária de mulheres em todas as etapas dos processos de paz, inclusive nos processos de mediação. O objetivo do presente trabalho é analisar esta relação entre a agenda MPS e a mediação internacional, principalmente após a adoção da Resolução 1325, seus avanços e desafios. Para isso se utilizará o procedimento metodológico de revisão bibliográfica e análise de informações documentais e estatísticas, tendo como base as Resoluções do Conselho de Segurança da ONU sobre a agenda MPS, documentos oficiais das Nações Unidas, teses e dissertações sobre mulheres e ONU, dados do Instituto Igarapé, do Global South Unit for Mediation (GSUM), do Peace Research Institute Oslo (PRIO) e do Women’s International League for Peace and Freedom (WILPF). Da análise, pode-se constatar que embora a agenda MPS tenha avançado nos seus compromissos, ainda enfrenta dificuldades para promover a participação de mulheres como mediadoras internacionais, inclusive em países onde se considera que exista maior igualdade entre os gêneros. Não apenas isto, muitas vezes a participação das mulheres na mediação fica condicionada ao contexto em que ela está inserida.
Databáze: OpenAIRE