Detección de la Antártida: exhibición sensorial sobre la Antártida en el Espaço do Conhecimento UFMG, Brasil

Autor: Soares , Fernanda Codevilla, Zarankin , Andrés
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2020
Předmět:
Zdroj: Revista Arqueologia Pública; v. 14 n. 1 (2020): Arquelogia ; 182-198
Revista Arqueologia Pública; Vol. 14 No. 1 (2020): Arquelogia ; 182-198
Revista Arqueologia Pública; Vol. 14 Núm. 1 (2020): Arquelogia ; 182-198
Revista de Arqueologia Pública
Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)
instacron:UNICAMP
ISSN: 2237-8294
Popis: Full of superlatives, the Antarctic continent has been represented as the most desert, coldest and wildest location of all places on earth; an apt location for archeology, a discipline often associated with adventure. To reflect on these considerations and critique the traditional ways of presenting Archaeology and Antarctica in science, LEACH-UFMG has proposed an alternative mediation that encourages communication with both. Using exhibits, plays, comic books, sticker albums, among others, the idea is to use the elements that normally make Antarctica and Archaeology interesting for people without, however, oversimplifying. Specifically in this paper we will report an experience that we had at Espaço do Conhecimento UFMG which was a sensorial exhibit, resulting from the collaborative work of Mediantar (Antarctica Medicine), Mycoantar (Antarctica Microbiology) and “White Landscape” (Antarctic Archaeology and Anthropology) projects, all carried out by UFMG. This exhibit called “Antarctic expedition” was on display from December 7th 2017 to May 20th 2018 and was visited by 30573 people. Poblado de superlativos, el continente antártico es considerado el territorio más desértico, frío y salvaje de todos. Por su parte la Arqueología ha estado asociada a un universo de aventuras. A partir de una reflexión sobre estos dos temas, y criticando las formas tradicionales de divulgación científica sobre Arqueología y Antártida, el LEACH-UFMG viene proponiendo trabajos que estimulan una comunicación mas libre y fluida con el publico. Partiendo de recursos pedagógicos como exposiciones, teatros, cómics, álbumes de figuritas y otros, nuestra idea es apropiarnos de los elementos que vuelven fascinantes la Arqueología y la Antártida, para generar narrativas que dejan de lado simplificaciones y reduccionismos. Específicamente en este trabajo, discutimos una experiencia proyectada como una exhibición sensorial, realizada en el “espacio de Conocimiento” de la UFMG, como resultado de un trabajo colaborativo entre Mediantar (Medicina Antártica), Mycoantar (Microbiología Antártica) y Paisajes Blancos (Arqueología y Antropología antártica), todos estos proyectos sediados ​​en la UFMG. La exposición se llamó "Expedición Antártica" y estuvo abierta entre el 7 de diciembre de 2017 y el 20 de mayo de 2018 y contó con 30573 visitantes. Recheado de superlativos, o continente antártico é tido como o território mais desértico, frio e selvagem de todos, enquanto a Arqueologia costuma ser associada a um universo de aventuras. Refletindo sobre essas questões - e realizando uma crítica às tradicionais formas de divulgação científica sobre Arqueologia e Antártica – o LEACH-UFMG tem proposto trabalhos que estimulem a comunicação não-direcionada acerca de ambos. Partindo de recursos como exposições, teatros, histórias em quadrinhos, álbuns de figurinhas e outros, a proposta é nos apropriar dos elementos que frequentemente tornam a Arqueologia e a Antártica fascinante para as pessoas, sem, contudo, fazer as simplificações e reducionismos, que esses canais normalmente fazem. De forma específica nesse trabalho, iremos relatar a experiência realizada no Espaço do Conhecimento da UFMG, a qual se caracterizou por uma exposição sensorial fruto do trabalho colaborativo entre os projetos Mediantar (Medicina Antártica), Mycoantar (Microbiologia Antártica) e Paisagens em Branco (Arqueologia e Antropologia Antártica) todos sediados na UFMG. A exposição foi denominada “Expedição Antártica” e esteve em exibição entre 07 de dezembro de 2017 e 20 de Maio de 2018 e contou com 30573 visitantes.
Databáze: OpenAIRE