Development of analytical procedures for determination of n-acetylcysteine in pharmaceutical formulations

Autor: Suarez, Willian Toito
Přispěvatelé: Fatibello Filho, Orlando
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2005
Předmět:
Zdroj: Repositório Institucional da UFSCAR
Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR)
instacron:UFSCAR
Popis: Universidade Federal de Sao Carlos In this dissertation four analytical procedures for the determination of Nacetylcysteine in pharmaceutical formulations are described. The first procedure developed was a flow injection analysis system for turbidimetric determination of Nacetylcysteine employing Ag+ ions in an acid medium as the precipitant reagent. In this system, 250 µL of 0.01 mol L-1 AgNO3 solution and 500 µL of sample solution were inserted simultaneously into a merging zones flow system. After the precipitate formation in a 100 cm coil reactor, the precipitate generated was monitored turbidimetrically at 400 nm. Desionised water flowing intermittently at 6.3 mL min-1 was used to wash out the precipitate during the sampling stage. The analytical curve was linear in the N-acetylcysteine concentration range from 1.0 x 10-4 to 1.0 x 10-3 mol L-1; with a detection limit of 8.0 x 10-5 mol L-1 (3σB/slope) and sampling frequency of 60 h-1 was obtained. The relative standard deviation was smaller than 1% for Nacetylcysteine solutions in the concentrations of 1.0 x 10-4 and 5.0 x 10-4 mol L-1 (n=20). The recoveries obtained for two samples ranged from 104 to 122%. A flow injection system with spectrophotometric detection is proposed for determining Nacetylcysteine in pharmaceutical formulations. In this system, N-acetylcysteine was oxidized by Fe(III) and the Fe(II) produced is spectrophotometrically monitored as Fe(II)-1,10-phenantroline complex at 515 nm. Under the optimum analytical conditions, the linearity of the calibration graph for N-acetylcysteine ranged from 1.8 x 10-5 to 1.5 x 10-4 mol L-1. The detection limit of 6.3 x 10-6 mol L-1 (3σB/slope) and recoveries between 102 to 113 % were obtained. The preparation and electrochemical characterization of a carbon paste electrode modified with copper (II) hexacyanoferrate(III) (CuCHF) as well as its behaviour as electrocatalyst toward the oxidation of N-acetylcysteine were investigated. The electrochemical behaviour of the modified electrode and the electrooxidation of N-acetylcysteine were explored using sweep linear voltammetry. The best voltammetric response was observed for a paste composition of 20%(w/w) copper (II) hexacyanoferrate(III) complex, acetate buffer solution at pH of 6.0 as the electrolyte and scan rate of 10 mV s-1. A linear voltammetric response for N-acetylcysteine was obtained in the concentration range xiv from 1.2 x 10-4 to 8.3 x 10-4 mol L-1, with a detection limit of 6.3 x 10-5 mol L-1 (3σB/slope). The proposed electrode is useful for the quality control and routine analysis of N-acetylcysteine in pharmaceutical formulations. Finally, a simple, precise, rapid and low-cast potentiometric method for N-acetylcysteine determination in pure form and in pharmaceutical preparations is proposed. N-acetylcysteine present in tablets containing known quantity of drug was potentiometrically titrated in aqueous solution with AgNO3. No interferences were observed in the presence of common components of the tablets as saccharin, sucrose and EDTA. The analytical results obtained by applying the proposed method compared very favorably with those obtained by the comparative method. Recovery of N-acetylcysteine from various tablets dosage formulations range from 98.7 to 103.0%. Compared to others procedures reported in the literature the procedures developed in this dissertation shows to be better and cheaper to determination of N-acetylcysteine in pharmaceutical formulations. Nessa dissertação descreve-se quatro procedimentos analíticos para a determinação de N-acetilcisteína em formulações farmacêuticas. O primeiro procedimento desenvolvido foi um sistema de análise por injeção em fluxo para a determinação turbidimétrica de N-acetilcisteína empregando como reagente precipitante íons Ag+ em meio ácido. Nesse sistema, solução do reagente AgNO3 0,01 mol L-1 e da amostra foram inseridos simultaneamente em zonas coalescentes em volume de 250 e 500 µL, respectivamente. Após a formação do precipitado em uma bobina reacional de 100 cm, o produto gerado foi monitorado turbidimetricamente em 400 nm. Adaptou-se um fluxo intermitente de água desionizada a uma vazão de 6,3 mL min-1 para a limpeza do sistema durante a amostragem. A curva analítica foi linear no intervalo de concentração de Nacetilcisteína de 1,0 x 10-4 a 1,0 x 10-3 mol L-1, com limite de detecção de 8,0 x 10-5 mol L-1 (3σB/inclinação) e freqüência de amostragem de 60 h-1. Os desvios padrões relativos foram menores que 1% para soluções de N-acetilcisteína de 1,0 x 10-4 e 5,0 x 10-4 mol L-1 (n=20). Os valores do teste de recuperação em duas amostras comerciais variaram na faixa de 104 a 122%. Como um segundo procedimento, um sistema de análise por injeção em fluxo com detecção espectrofotométrica foi proposto. Nesse sistema, N-acetilcisteína foi oxidada por Fe(III), sendo o Fe(II) produzido monitorado espectrofotometricamente como Fe(II)-1,10-ortofenantrolina em 515 nm. Sobre as condições analíticas otimizadas, a curva analítica foi linear em um intervalo de concentração de N-acetilcisteína entre 1,8 x 10-5 a 1,5 x 10-4 mol L-1. O limite de detecção obtido foi de 6,3 x 10-6 mol L-1 (3σB/inclinação) e as recuperações variaram na faixa de 102 a 113%. A caracterização e a preparação de um eletrodo de pasta de carbono modificado com hexacianoferrato de cobre(II) (CuHCF) foi investigado. O comportamento eletroquímico do eletrodo modificado para eletrooxidação da N-acetilcisteína foi explorado usando voltametria linear. As melhores respostas voltamétricas foram: composição da pasta de carbono de 20% (m/m) do complexo de hexacianoferrato de cobre(II), solução tampão acetato como xii solução eletrolítica e velocidade de varredura de potenciais de 10 mV s-1. A curva analítica foi linear na região de concentração de N-acetilcisteína entre 1,2 x 10-4 a 8,3 x 10-4 mol L-1, com um limite de detecção de 6,3 x 10-5 mol L-1 (3σB/inclinação). O eletrodo proposto foi usado para o controle e análise de rotinas de formulações farmacêuticas. Finalmente, um método potenciométrico simples, preciso, rápido e de baixo custo foi proposto para a determinação de N-acetilcisteína na forma pura e em formulações farmacêuticas. A N-acetilcisteína presente em formulações farmacêuticas foi determinada potenciometricamente empregando-se como titulante uma solução aquosa de AgNO3. Interferências não foram observadas na presença de componentes comumente encontrados nas formulações farmacêuticas, a saber: sacarina, sacarose e EDTA. Os resultados analíticos obtidos a partir da aplicação do método proposto estão em uma boa concordância com aqueles obtidos pelo método comparativo. A recuperação obtida para a N-acetilcisteína em várias formulações farmacêuticas variou de 98,7 a 103,0%. Em comparação com a maioria dos procedimentos descritos na literatura, os procedimentos desenvolvidos nessa dissertação mostraram-se ser mais baratos e simples para a determinação de Nacetilcisteína em formulações farmacêuticas.
Databáze: OpenAIRE