Resiliência do volume de madeira de espécies comerciais em diferentes áreas experimentais na Amazônia Oriental

Autor: CARNEIRO, F. da S., RUSCHEL, A. R., FREITAS, L. J. M. de, PINHEIRO, K. A. O., D'ARACE, L. M. B., MAESTRI, M. P.
Přispěvatelé: Francimary da Silva Carneiro, COLABORADORA CPATU, ADEMIR ROBERTO RUSCHEL, CPATU, LUCAS JOSE MAZZEI DE FREITAS, CPATU, Klewton Adriano Oliveira Pinheiro, IFPA, Larissa Martins Barbosa D’Arace, COLABORADORA CPATU, Mayra Piloni Maestri, UFRA.
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2019
Předmět:
Zdroj: Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA-Alice)
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)
instacron:EMBRAPA
Popis: O objetivo do estudo é avaliar o comportamento do volume de madeira em diferentes grupos de espécies arbóreas comercias ao longo do tempo em áreas experimentais na Amazônia Oriental Brasileira. Foram analisada a dinâmica do volume na Flona Tapajós, Floresta Monte Dourado-Jari, Floresta do Moju e Fazenda Rio Capim. Foram realizados inventários florestais de espécies arbóreas a partir de 20 cm diâmetro. Esses inventários foram realizados em diferentes anos antes e após a exploração florestal em cada área experimental. Para análise dos dados foram para as classes de diâmetro entre 20 e 49,9 cm, para caracterizar o estoque de madeira reservado para a futura exploração, e outra classe com árvores de DAP ≥ 50 cm para caracterizar o volume da presente colheita. Foram calculados os equações do volume. As categorias de grupos de espécies arbóreas comerciais foram G1, G2, G3, G4 e G5 e essa classificação foram realizadas através das espécies arbóreas comerciais encontradas nas áreas estudos comparadas com as espécies arbóreas comerciais encontradas em Pará (2016). Os volumes foram por categorias de grupos de espécies arbóreas comercias ao longo do tempo, tratamentos silviculturais e classe diamétrica. Os resultados encontrados variaram de acordo com tratamentos silviculturais, classe diamétrica e períodos. Através do estudo é possível afirmar que a floresta é capaz de ter sua resiliência volumétrica, pois se observou nessas áreas de estudos, que a maioria das espécies arbóreas comerciais nos diferentes tratamentos silviculturais aumentaram seu volume após 30, 26 e18 anos de exploração florestal de impacto reduzido. Made available in DSpace on 2020-10-06T09:12:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Resiliencia-do-volume.pdf: 1150919 bytes, checksum: 5120d5f2bad3590b9866036444f08b87 (MD5) Previous issue date: 2019
Databáze: OpenAIRE