EMANCIPATING THE SPECTATOR?: DISTANCES AND INTERVALS IN THE CINEMA OF MICHAEL HANEKE
Autor: | LUIZ SEVERIANO RIBEIRO DE PAULA BAEZ |
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Přispěvatelé: | GUSTAVO CHATAIGNIER GADELHA DA COSTA, TATIANA OLIVEIRA SICILIANO, PEDRO HUSSAK VAN VELTHEN RAMOS |
Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2020 |
Zdroj: | Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell) Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO) instacron:PUC_RIO |
Popis: | PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DO PESSOAL DE ENSINO SUPERIOR PROGRAMA DE SUPORTE À PÓS-GRADUAÇÃO DE INSTITUIÇÕES COMUNITÁRIAS DE ENSINO PARTICULARES A partir dos movimentos de maio de 1968, a figura intelectual da emancipação toma conta da filosofia francesa: enquanto Jacques Rancière aposta na radical hipótese da igualdade das inteligências, Alain Badiou desenvolve uma teoria do acontecimento. Em comum, concernem a ambos processos de subjetivação, dentre os quais Badiou destaca quatro: amorosos, científicos, políticos e artísticos. Neste âmbito, o regime estético rancièriano e a inestética badiousiana oferecem aporte teórico para reformular as categorias segundo as quais se compreende a criação artística – em geral – e o cinema – em particular. No entendimento comum de uma arte contemporânea das relações, este trabalho aproxima os autores com o objetivo de pensar a obra do diretor austríaco Michael Haneke. Dividindo seus filmes em blocos temáticos – entre cinema e amor, entre cinema e ciência, entre cinema e política e entre cinema e outras artes –, investigam-se distâncias e intervalos pelos quais podem passar ideias e nos quais se formam espectadores como sujeitos igualitários. From May 68 on, the intellectual figure of emancipation takes over French philosophy: while Jacques Rancière bets on the radical hypothesis of the equality of intelligences, Alain Badiou develops the theory of the event. In unison, both are concerned with processes of subjectivation, amongst which Badiou highlights four types: amorous, scientific, political and artistic. In this last scope, the rancièrian aesthetic regime and the badiousian inaesthetics offer a theoretical approach to reformulate the categories within which art – in general – and cinema – in particular – are perceived. In the common understanding of contemporary art of relations, this work links the authors, intending to analyze the work of Austrian director Michael Haneke. Splitting his movies into thematic blocks – between cinema and love, between cinema and science, between cinema and politics and between cinema and other arts –, the investigation lies on the distances and intervals within which ideas pass and spectators form themselves as egalitarian subjects. |
Databáze: | OpenAIRE |
Externí odkaz: |