AVALIAÇÃO DE TRATAMENTOS SILVICULTURAIS APLICADOS A ESPÉCIES COMPETIDORAS DE Platonia insignis MART. (CLUSIACEAE), EM FLORESTAS SECUNDÁRIAS NA ZONA BRAGANTINA, PARÁ, BRASIL

Autor: Alvino, Fabrízia de Oliveira, Rayol, Breno Pinto, Silva, Manoela Ferreira Fernandes da
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2017
Zdroj: Amazonian Journal of Agricultural Sciences Journal of Agricultural and Environmental Sciences; No 45 (2006): RCA; 45-57
Revista de Ciências Agrárias Amazonian Journal of Agricultural and Environmental Sciences; n. 45 (2006): RCA; 45-57
Revista de Ciências Agrárias (Belém. Online)
Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA)
instacron:UFRA
ISSN: 2177-8760
1517-591X
Popis: Na Zona Bragantina, o bacurizeiro (Platonia insignis Mart.) é encontrado frequentemente em florestas secundárias, crescendo principalmente por rebrotação de raízes. E uma planta rústica, que necessita de poucos tratos culturais e adaptável aos solos desgastados por culturas anuais. As intervenções silviculturais são orientadas para favorecer, principalmente, um grupo de espécies de interesse econômico e social para o produtor, o que justifica a aplicação de tratamentos silviculturais. O presente trabalho tem como objetivo avaliar os efeitos dos tratamentos silviculturais na sobrevivência das espécies competidoras de Platonia insignis em duas áreas de floresta secundária manejada, visando adotar um modelo adequado para a espécie na Zona Bragantina e, com isso, promover um aumento na renda do pequeno agricultor familiar. Os tratamentos silviculturas foram aplicados, visando favorecer indivíduos de Platonia insignis com DAP ≥ 10cm com fuste completo sem dano ou podridão, copa saudável e bom desenvolvimento. O desbaste de liberação consistiu de cone de cipós, de anelamento e abate de indivíduos que estavam competindo com os selecionados. Croton matourensis, Tapirira guianensis, Maprounea guianensis e Neea sp., responderam bem ao anelamento, enquanto que Platonia insignis, Pogonophora schomburgkiana e Ouratea castaneaefolia estão resistindo A. esse tratamento. Myrciaria tenella e Platonia insignis foram as únicas espécies que sobreviveram ao abate.
Databáze: OpenAIRE