Alternative control of the yam black spot (Dioscorea sp.)

Autor: Carvalho, Valdeir Nunes
Přispěvatelé: Amorim, Edna Peixoto da Rocha, Assunção, Iraildes Pereira, Nascimento Junior, Nelson Augusto
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2019
Předmět:
Zdroj: Repositório Institucional da Universidade Federal de Alagoas (UFAL)
Universidade Federal de Alagoas (UFAL)
instacron:UFAL
Popis: The black spot of the yam (Curvularia eragrostidis (Henn.) Meyer) causes economic disturbances to the producers of the yam crop (Dioscorea spp.). The implementation of a control alternative can contribute to the solution of the problem. The objective of this work was to evaluate the ability of the natural products and inducers of resistance in the control of black spot yam. Bioassays were carried out in greenhouse (preventive and curative), to which the treatments were evaluated: mint oil (100μL); garlic extract (20%), yam extract (20%); Trichoderma sp. (2.0 g L-1); ASM (0,15 g L-1 and 0.3 g L-1); Ecolife® (2%); mancozeb (1.7 g L-1) and water (control), applied on the leaves of yam plants, 48h and 72h before and after inoculation of the pathogen (1,7 x 106 con.mL-1). Two field experiments were carry out. The first experiment prepared beds containing Bioplant planting substrate, followed by the planting of yams rhizophores cv. Da Costa. Two and four days after the onset of disease symptoms (natural infection), the plants were sprayed with 10mL of the treatments, selected in the previous experiment: mint oil (100μL), garlic leaf extracts (20%), yam leaf extracts (20%), Trichoderma sp. (2.0 g L-1), ASM (0.3 g L-1) and mancozeb (1.7 g L-1). The Tween 20 patch (1mL) was added to all treatments. Disease severity was assessed fifteen days after the treatments. In the second, it was carried out the planting of the rhizophores of yam cv. Da Costa, following the same conditions of the previous test. The treatments used came from the best evaluations of previous experiments: the fungus Trichoderma sp. (2.0 g L -1); garlic extract (20% v / v); ASM (0.3 g L -1); the fungicide mancozeb (1.7 g L -1), at 48 h and 72 h after symptom onset. The control was treated with ADE alone. Tween 20 (1mL) patch was added to all treatments. The evaluations were performed the fifteen days and 30 days after the onset of symptoms. Later, 45-day old yams were treated with Trichoderma sp. (48h and 72h); minty oil and clove oil. The plants were inoculated 24 hours after treatment, and the activity of the enzymes Peroxidases (POX) and Phenylalanine Ammonia-Liase (PAL) related to plant defense responses, were performed after 24, 48, 72 and 96 hours. The data were submitted to analysis of variance (ANOVA) and the means were compared by the Tukey test at the 5% probability level. The results showed that treatments with Yam leaf extract, Trichoderma sp. fungus, mint oil and mancozeb applied up to 72h prior to inoculation of the pathogen, reduced the severity of the black yarn spot. Mancozeb applied 48h and 72h, Trichoderma sp. and mint oil applied 48h after inoculation of the pathogen, were efficient in controlling the disease under greenhouse conditions and reduced the severity of the disease under field conditions. The fungus Trichoderma sp. persisted in the area 30 days after its application and induced the resistance of yam plants, activating Phenylalanine ammonia (FAL) and Peroxidase of phenols (POX). It can be concluded that the fungus Trichoderma sp. (2.0 g L -1), applied preventively or curatively, is able to control the black dye of the yam. CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior A pinta preta do inhame (Curvularia eragrostidis (Henn.) Meyer) causa transtornos econômicos aos produtores da cultura do inhame (Dioscorea spp.). A implementação de uma alternativa de controle pode contribuir para a solução do problema. Este trabalho objetivou avaliar a capacidade dos produtos naturais e indutores de resistência no controle da doença. Foram realizados bioensaios em casa de vegetação (preventivo e curativo), avaliando-se a aplicação dos produtos sobre as folhas de plantas de inhame: óleo de hortelã (100μL); extrato de alho (20%), extrato de folhas de inhame (20%); Trichoderma sp. (2,0 g L-1); ASM (0,15 g L-1 e 0,3 g L-1 ); Ecolife® (2%); Fungicida mancozeb (1,7 g L-1) e água (testemunha), 48h e 72h antes e após a inoculação do patógeno (1,7 x 106 con.mL-1). Quinze dias após avaliou-se a severidade da doença com a escala diagramática proposta por Michereff et al (2000). Foram realizados dois experimentos de campo. No primeiro, foram preparados canteiros contendo substrato de plantio Bioplant, seguida do plantio de rizóforos de inhame cv. Da Costa. Dois e quatro dias após o aparecimento de sintomas da doença (infecção natural), as plantas foram pulverizadas com 10mL dos tratamentos, selecionados no experimento anterior: óleo de hortelã (100µL), extrato vegetal de alho (20% v/v), extrato de folhas de inhame (20% v/v), fungo Trichoderma sp. (2,0g L-1), fungicida mancozeb (1,7g L-1), ASM (0,3g L-1) e ADE (testemunha). O espalhante adesivo Tween 20 (1mL) foi adicionado a todos os tratamentos. A severidade da doença foi avaliada quinze dias após os tratamentos. No segundo, foi realizado o plantio dos rizóforos de inhame cv. Da Costa, seguindo as mesmas condições do ensaio anterior. Os tratamentos utilizados foram oriundos das melhores avaliações dos experimentos anteriores: o fungo Trichoderma sp (2,0 g L-1); extrato de alho (20% v/v) ; ASM (0,3g L-1); o fungicida Mancozeb (1,7 g L-1), nos tempos de 48h e 72h após o aparecimento dos sintomas. A testemunha foi tratada apenas com ADE. O espalhante adesivo Tween 20 (1mL) foi adicionado a todos tratamentos. As Avaliações foram realizadas as quinze dias e 30 dias após o aparecimento dos sintomas. Posteriormente, mudas de inhame com 45 dias de idade receberam tratamento com Trichoderma sp. (48h e 72h); Óleo de hortelã e óleo de cravo. As plantas foram inoculadas com suspensão de inóculo do patógeno 24 horas após tratadas, e a quantificação da atividade das enzimas Peroxidases (POX) e Fenilalanina Amonia-Liase (FAL), relacionadas com as respostas de defesa vegetal, foram realizadas após 24, 48, 72 e 96 horas. Os dados obtidos foram submetidos à análise da variância (ANOVA) e as médias foram comparadas pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. Os resultados obtidos mostraram que tratamentos com extrato da folha de inhame, o fungo Trichoderma sp., o óleo de hortelã e o fungicida mancozeb aplicados até 72h antes da inoculação do patógeno, reduziram a severidade da pinta preta do inhame. O fungicida mancozeb aplicados 48h e 72h, Trichoderma sp. e óleo de hortelã aplicados 48h após a inoculação do patógeno foram eficientes no controle da doença em condições de casa de vegetação, além de reduziram a severidade da doença em condições de campo. O fungo Trichoderma sp persistiu na área 30 dias após a sua aplicação e induziu a resistência de plantas de inhame, ativando as enzimas de Fenilalanina-amônialiase (FAL) e Peroxidase de fenóis (POX). Pode-se concluir que o fungo Trichoderma sp (2,0g L-1), aplicado de forma preventiva ou curativa é capaz de controlar a pinta preta do inhame.
Databáze: OpenAIRE