Análisis de calidad de vida y riesgo de nomofobia en el uso de teléfonos inteligentes

Autor: Santos , Karen Helena Costa, Cruz, Bruna da Silva, Cardoso, Jean Matheus Sena, Silva, Milena Lara Gomes da, Campos, Nahara Benedito, Cunha, Vitória Monique Costa da, Silva, Júlio Cesar Santos da, Ferreira, Marcela dos Santos
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2021
Předmět:
Zdroj: Research, Society and Development; Vol. 10 No. 6; e43210615880
Research, Society and Development; Vol. 10 Núm. 6; e43210615880
Research, Society and Development; v. 10 n. 6; e43210615880
Research, Society and Development
Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)
instacron:UNIFEI
ISSN: 2525-3409
Popis: Introduction: The use of technologies is increasingly changing, while also changing people. Contact with current technologies, such as smartphones, can generate several emotional responses and alter subjective well-being, one of which is nomophobia. Objective: To analyze the population's interactivity with smartphones, with the objective of verifying the impact caused on the quality of life and the development of nomophobia. Methods: The sample consisted of 96 smartphone users who answered a set of questions based on the form: questionnaire for assessing smartphone dependency (Khoury, 2017) that addressed statements related to cell phone dependency. Affirmations could be answered in a positive or negative way. The data were carried out using a quantitative and statistical descriptive method. Results and discussion: It was discovered that 90.6% (87) of the sample is composed of young people between 14 and 20 years old and 62.5% (60) of the female gender. Among women, 53.3% (32) obtained a positive score for the tendency to nomophobia. Despite the symptoms of anxiety and dependence not yet manifesting in most participants, it was observed in 65.6% (63) of the sample that some attitudes are already evident, such as looking at messages or applications continuously, waiting for some recent social interaction. Conclusion: It was identified that the excessive use of electronic devices capable of accessing the internet is the main factor for the development of nomophobia, interfering negatively in the quality of life of qualified people. Among them, the youngest, with more access to the internet, are more likely to present clinical manifestations of nomophobia. Introducción: El uso de las tecnologías está cambiando cada vez más, al mismo tiempo que cambia a las personas. El contacto con las tecnologías actuales, como los teléfonos inteligentes, puede generar varias respuestas emocionales y alterar el bienestar subjetivo, una de las cuales es la nomofobia. Objetivo: Analizar la interactividad de la población con teléfonos inteligentes, en relación al impacto en la calidad de vida y el riesgo de desarrollar nomofobia. Métodos: La encuesta consistió en 96 usuarios de teléfonos inteligentes que respondieron un conjunto de preguntas en base a un formulario: cuestionario para evaluar la dependencia de teléfonos inteligentes (Khoury, 2017) que aborda declaraciones relacionadas con la dependencia de teléfonos celulares. Por tanto, las afirmaciones pueden responder positiva o negativamente. Los datos se analizan como ayuda para la estadística descriptiva. Resultados y discusión: El 90,6% (87) estaba formado por jóvenes de 14 a 20 años y el 62,5% (60) eran mujeres. Entre mujeres, 53,3% (32) obtuvo una puntuación positiva para la tendencia a la nomofobia. A pesar de los síntomas de ansiedad, dependiendo de lo que se manifieste en la mayoría de los participantes, se observa en el 65.6% (63) que algunas acciones aún son evidentes, y que las aplicaciones continúan de manera continua, esperando alguna interacción reciente en las redes sociales. Conclusão: Se ha identificado que el uso excesivo de dispositivos electrónicos capaces de acceder a Internet es el principal factor para el desarrollo de la nomofobia, interfiriendo negativamente en la calidad de vida de las personas. Entre ellos, los jóvenes, con más acceso a internet, tienen más probabilidades de tener manifestaciones clínicas de nomofobia. Introdução: O uso das tecnologias está cada vez mais se modificando, ao mesmo tempo em que também altera as pessoas. O contato com as tecnologias atuais, como os smartphones, pode gerar diversas respostas emocionais e alterar o bem-estar subjetivo, sendo uma delas a nomofobia. Objetivo: Analisar a interatividade da população com os smartphones, em relação ao impacto na qualidade de vida e ao risco de desenvolvimento da nomofobia. Métodos: A amostra foi composta por 96 usuários de smartphones que responderam a um conjunto de perguntas baseadas no formulário: questionário para avaliação de dependência de smartphone (Khoury, 2017) que abordava afirmações relacionadas à dependência ao celular. As afirmações podiam ser respondidas de forma positiva ou negativa. Os dados foram analisados com o auxílio da estatística descritiva. Resultados e discussão: Constatou-se que 90,6% (87) da amostra é composta por jovens entre 14 e 20 anos e 62,5% (60) do gênero feminino. Entre as mulheres, 53,3% (32) obtiveram escore positivo para a tendência à nomofobia. Apesar dos sintomas de ansiedade, a dependência ainda não se manifesta na maioria dos participantes, foi observado em 65,6% (63) da amostra que algumas atitudes já são evidentes, como olhar mensagens ou aplicativos continuamente, esperando alguma interação social recente. Conclusão: Identificou-se que o uso excessivo de aparelhos eletrônicos capazes de acessar a internet é o principal fator para o desenvolvimento da nomofobia, interferindo negativamente na qualidade de vida de indivíduos. Dentre eles, os mais jovens, com mais acesso à internet, revelam-se mais propensos a apresentar manifestações clínicas da nomofobia.
Databáze: OpenAIRE