Análisis de las derivaciones de niños a un centro especializado de rehabilitación

Autor: Mendes, Beatriz de Castro Andrade, Rezende, Julia de Araujo, Souza, Juliana Luz, Siqueira, Daniela Moreira de, Guerra, Mônica Elisabeth Simons, Novaes, Beatriz Cavalcanti de Albuquerque Caiuby
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2022
Předmět:
Zdroj: Research, Society and Development; Vol. 11 No. 12; e363111234394
Research, Society and Development; Vol. 11 Núm. 12; e363111234394
Research, Society and Development; v. 11 n. 12; e363111234394
Research, Society and Development
Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)
instacron:UNIFEI
ISSN: 2525-3409
Popis: Introduction: Newborn hearing screening allows children with risk factors or who failed the test to be referred for an early audiological diagnosis. However, the literature indicates that there is a significant number of children arriving late at diagnostic services. Objective: To analyze the relationships between reason for scheduling, age and audiological diagnosis in a rehabilitation center. Method: Demographic and audiological data were analyzed and collected from the medical records of 276 children scheduled for audiological diagnosis at the SUS accredited hearing health service in 2018. Results: Most children were boys - 58.3%, the mean age at onset of diagnosis was 19.8 months and 27.2% of subjects did not complete the diagnosis. Most of the children who started the diagnosis were babies who failed NHS (37.31%), followed by suspected hearing impairment (26.08%), complaints related to language delay (23.18%) and risk factors. risk (13.4%). Of the 201 children who completed the diagnosis, 55.72% had some level of hearing loss. The median age of children with some degree and type of hearing loss is lower than the median of children without hearing loss (p=0.0019). There was a statistically significant difference (p value = 0.003) between the ages of children without hearing loss and with hearing loss. Conclusion: The study makes it possible to analyze the flow of children's appointments at the service so that a greater number of children can complete the audiological diagnosis properly and start the necessary intervention as soon as possible. Introducción: El tamizaje auditivo neonatal permite derivar a niños con factores de riesgo o que fallaron la prueba para un diagnóstico audiológico temprano. Sin embargo, la literatura indica que existe un número significativo de niños que llegan tarde a los servicios de diagnóstico. Objetivo: Analizar las relaciones entre motivo de cita, edad y diagnóstico audiológico en un centro de rehabilitación. Método: Se analizaron y recopilaron datos demográficos y audiológicos de las historias clínicas de 276 niños programados para diagnóstico audiológico en el servicio de salud auditiva acreditado por el SUS en 2018. Resultados: La mayoría de los niños eran niños: 58,3 %, la edad promedio de inicio del diagnóstico fue de 19,8 años. meses y el 27,2% de los sujetos no completaron el diagnóstico. La mayoría de los niños que iniciaron el diagnóstico fueron bebés que fracasaron en el NHS (37,31 %), seguidos de sospecha de hipoacusia (26,08 %), quejas relacionadas con el retraso del lenguaje (23,18 %) y factores de riesgo (13,4 %). De los 201 niños que completaron el diagnóstico, el 55,72% presentaba algún nivel de hipoacusia. La mediana de edad de los niños con algún grado y tipo de hipoacusia es menor que la mediana de los niños sin hipoacusia (p=0,0019). Hubo una diferencia estadísticamente significativa (valor de p = 0,003) entre las edades de los niños sin pérdida auditiva y con pérdida auditiva. Conclusión: El estudio permite analizar el flujo de citas de los niños en el servicio para que un mayor número de niños pueda completar correctamente el diagnóstico audiológico e iniciar la intervención necesaria lo antes posible. Introdução: A triagem auditiva neonatal possibilita que crianças com fatores de risco ou que falharam no teste sejam encaminhadas para o diagnóstico audiológico precocemente. Entretanto, a literatura aponta que há um número significativo de crianças chegando tardiamente a serviços de diagnóstico. Objetivo: Analisar as relações entre motivo do agendamento, idade e diagnóstico audiológico em um centro de reabilitação. Método: Foram analisados e coletados dados demográficos e audiológicos dos prontuários de 276 crianças agendadas para diagnóstico audiológico no serviço de saúde auditiva credenciado SUS no ano de 2018. Resultados: A maioria das crianças foi de meninos - 58,3%, a idade média no início do diagnóstico foi de 19,8 meses e 27,2% dos sujeitos não concluíram o diagnóstico. A maior parte das crianças que iniciaram o diagnóstico foram bebês que falharam na TAN (37,31%), seguidos de suspeita de deficiência auditiva (26,08%), queixas relacionadas ao atraso de linguagem (23,18%) e fatores de risco (13,4%). Das 201 crianças que concluíram o diagnóstico, 55,72% apresentaram algum nível de perda auditiva. A mediana das idades das crianças com algum grau e tipo de perda auditiva é menor do que a mediana das crianças sem perda auditiva (valor de p=0,0019). Houve diferença estatisticamente significativa (valor de p = 0,003) entre as idades das crianças sem perda auditiva e com perda auditiva. Conclusão: O estudo possibilita a análise do fluxo de agendamentos de crianças no serviço para que um maior número de crianças possa finalizar o diagnóstico audiológico adequadamente e iniciar a intervenção necessária o quanto antes.
Databáze: OpenAIRE