Comparative cephalometric analysis between mouth breathing and nose breathing children

Autor: Lorenzetti, Marco Antonio
Přispěvatelé: Sannomiya, Eduardo Kazuo, Scanavini, Marco Antonio, Carlos, Rodrigo Generoso
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2007
Předmět:
Zdroj: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da METODISTA
Universidade Metodista de São Paulo (METODISTA)
instacron:METODISTA
Popis: Made available in DSpace on 2016-08-03T16:31:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marco Lorenzetti.pdf: 1722675 bytes, checksum: 2d4523c155758b0e28c168276e1ed028 (MD5) Previous issue date: 2007-03-15 There are several controversies on the real interference from breathing on craniofacial growth. This study evaluated the possible relationship of the influence of breathing pattern with cephalometric variables: 1) sagittal skeletal variables: convexity of point A, facial depth, maxillary depth and mandibular body length; 2) vertical skeletal variables: lower facial height, facial axis, facial cone, palatal plane, mandibular plane, posterior facial height and mandibular arch; 3) dental variables: protrusion of mandibular incisor and protrusion of maxillary incisor. The sample was composed of 120 children, males and females, with Class I and II-1 malocclusions, mouth breathers and nose breathers, in the mixed and permanent dentition stages, with indication for orthodontic treatment. After orthodontic, ENT and speech evaluations, the sample was divided into 2 groups: 60 children with Class I and II-1 malocclusion, mouth breathers, and 60 children with Class I and II-1 malocclusion, nose breathers; each group was further divided into 3 subgroups according to age range, namely 7 to 8 years, 9 to 10 years, and 11 to 12 years. After achievement of results and interpretation of statistical analysis, the following could be concluded: 1) concerning the relationship between breathing patterns and sagittal skeletal variables, there was statistically significant difference with increase in the following cephalometric variables: convexity of point A for mouth breathers aged 7-8 years with Class I malocclusion; and facial depth and maxillary depth for mouth breathers aged 9-10 years with Class II-1 malocclusion; 2) concerning the relationship between breathing patterns and vertical skeletal variables, there was statistically significant difference with reduction in the following cephalometric variables: facial cone for the mouth breathers aged 9-10 years with Class I malocclusion; and mandibular arch for the mouth breathers aged 7-8 years with Class II-1 malocclusion; 3) concerning the relationship between breathing patterns and dental variables, there was no statistically significant difference for protrusion of either maxillary or mandibular incisors, without correlation with breathing patterns (mouth and nose breathing). Existem muitas controvérsias sobre a real interferência da respiração no crescimento craniofacial. Este estudo avaliou a possível relação da influência do padrão respiratório com as variáveis cefalométricas: 1) variáveis esqueléticas sagitais: convexidade do ponto A, profundidade facial, profundidade da maxila e comprimento do corpo mandibular; 2) variáveis esqueléticas verticais: altura facial inferior, eixo facial, cone facial, plano palatal, plano mandibular, altura facial posterior e arco mandibular; 3) variáveis dentárias: protrusão do incisivo inferior e protrusão do incisivo superior. A amostra constituiu-se de 120 crianças do sexo masculino e do sexo feminino com más-oclusões dentárias de Classe I e II-1, respiradores bucais e nasais na fase da dentadura mista e permanente, com indicação para tratamento ortodôntico. Após as avaliações ortodôntica, otorrinolaringológica e fonoaudiológica a amostra foi dividida em 2 grupos: 60 crianças portadoras de más-oclusões Classe I e Classe II-1 respiradoras bucais e 60 crianças portadoras de más-oclusões Classe I e Classe II-1 respiradoras nasais, sendo cada grupo divididos em 3 subgrupos nas faixas etárias: 7 a 8 anos, 9 a 10 anos e 11 a 12 anos. Após a obtenção dos resultados e a interpretação da análise estatística, foi possível concluir que: 1) das relações entre os padrões respiratórios (bucal e nasal) e as variáveis esqueléticas sagitais: constatou-se que houve diferença estatisticamente significante, apresentando-se as variáveis cefalométricas: Convexidade pto. A: aumentada no grupo de respiração bucal, idade de 7 a 8 anos com má-oclusão Classe I. Profundidade facial : aumentada no grupo de respiração bucal, idade de 9 a 10 anos com má-oclusão Classe II-1. Profundidade maxila: aumentada no grupo de respiração bucal, idade de 9 a 10 anos com má-oclusão Classe II-1; 2) das relações entre os padrões respiratórios (bucal e nasal) e as variáveis esqueléticas verticais: constatou-se que houve diferença estatisticamente significante, apresentando-se as variáveis cefalométricas: Cone facial: diminuída no grupo de respiração bucal, idade 9 a 10 anos com má-oclusão Classe I. Arco mandibular : diminuída no grupo de respiração bucal, idade 7 a 8 anos com má-oclusão Classe II-1.; 3) das relações entre os padrões respiratórios (bucal e nasal) e as variáveis dentárias: constatou-se que não houve diferença estatisticamente significante para nenhuma das variáveis dentárias analisadas: protrusão do incisivo inferior e superior , não se relacionando com os padrões respiratórios (bucal e nasal).
Databáze: OpenAIRE