Da compreensão novas viagens de Gulliver
Autor: | Knobbe, Margarida Maria |
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Přispěvatelé: | Germano, José Willington, Dantas, Alexsandro Galeno Araújo, Carvalho, Edgard de Assis, Nogueira, Maria Aparecida Lopes, Almeida, Maria da Conceição de |
Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2007 |
Předmět: | |
Zdroj: | Repositório Institucional da UFRN Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) instacron:UFRN |
Popis: | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Ayant comme opérateur cognitif le livre Les Voyages de Gulliver, de Jonathan Swift, la thése, écrite au format d'un journal de bord, suit dévoilant des indices pour une archéologie de la compréhension, au-delà de problématiser les interconexions entre communication et compréhension à l'actuel procés de planétarism. En suite, réalise quelques essais qui problématisent l'éthique, la science, et la condition humaine, sous l'inspiration du Parlément des Choses, suggéreé par Bruno Latour, où sont présents, symétriquement, les sciences, les scientists, les politiques, les natures, les cultures, et les sociétés. Pour une telle aventure, sont agencées des ideas de penseurs de diverses domaines de la connaissance, comme Edgar Morin, Henri Atlan, Hans-Georg Gadamer, Isabelle Stengers, David Bohm, Maria da Conceição de Almeida, Cremilda Medina, María Zambrano, Michel Serres, Boris Cyrulnik, dentre autres. Lettres de musique, registres littéraires et cinématographiques servent de points d'appuy pour la contextualization du récit de ce voyage qui ne comporte pas seulement la compréhension de la compléxité de l'être-humain, mais aussi, la compréhension des conditions dans lequelles sont forgées les mentalités et pratiques les actions. Ainsi, toule compréhension est un voyage sans fin: arrive à quelques ports, se ré-approvisionne et part à nouveau. Toute compréhension est ponctuelle, parcielle, provisoire, lacunaire et inachevée. Tendo como operador cognitivo o livro As Viagens de Gulliver, de Jonathan Swift, a tese, escrita no formato de um diário de bordo, vai desvendando pistas para uma arqueologia da compreensão, além de problematizar as interconexões entre comunicação e compreensão no atual processo de planetarização. Em seguida, realiza alguns ensaios que problematizam a ética, a ciência e a condição humana, sob inspiração do Parlamento das Coisas, sugerido por Bruno Latour, onde estão presentes, simetricamente, as ciências, os cientistas, as políticas, as naturezas, as culturas e as sociedades. Para tal aventura, são agenciadas idéias de pensadores de diversas áreas do conhecimento, como Edgar Morin, Henri Atlan, HansGeorg Gadamer, Isabelle Stengers, David Bohm, Maria da Conceição de Almeida, Cremilda Medina, María Zambrano, Michel Serres, Boris Cyrulnik, entre outros. Letras de música, registros literários e cinematográficos servem de pontos de apoio para a contextualização da narrativa dessa viagem que comporta não somente a compreensão da complexidade do ser humano, mas também a compreensão das condições em que são forjadas as mentalidades e praticadas as ações. Assim, toda compreensão é uma viagem sem fim: chega a alguns portos, se reabastece e volta a partir. Toda compreensão é pontual, parcial, provisória, lacunar e inacabada |
Databáze: | OpenAIRE |
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