Entre o neutro e o Grau zero da Escritura: A utopia da linguagem em Roland Barthes
Autor: | Nagem, Samanta Esteves, Gama, Mônica |
---|---|
Přispěvatelé: | CNPq |
Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2020 |
Předmět: | |
Zdroj: | Revista Letras Raras; v. 9, n. 1 (2020): Entre língua, literatura e discurso como ecos contemporâneos; Port. 9-31 / Eng. 8-30 Revista Letras Raras Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) instacron:UFCG |
ISSN: | 2317-2347 |
DOI: | 10.35572/rlr.v1i9 |
Popis: | This article aims to discuss the conception of language utopia in Roland Barthes, as well as its relationship with the notion of Writing Degree Zero and The Neutral, notions that refer to linguistic phenomena that break with the paradigmatic and binary structure of language. Therefore, the reflection on the utopia of language in Roland Barthes seeks to understand to what extent the French author understands form as value, linking an ethical and political dimension to his aesthetic project. In this way, we discuss how Barthes understands the utopia of language as a possibility of resistance to the fascist character of language in Writing Degree Zero, The Pleasure of Text, The Rumor of Language, The Neutral and Lesson. In addition, the possible relations of meaning made between Writing Degree Zero and The Neutral in the light of commentators of the Barthesian work that study the conception of language proposed by Barthes are commented: Jean-Claude Milner, Bernard Comment, Rodrigo Fontanari and Leda Tenório da Mota. O presente artigo tem como objetivo discutir a concepção da utopia de linguagem em Roland Barthes, bem como sua relação com a noção de Grau zero e Neutro, noções que fazem referência a fenômenos linguísticos que rompem com a estrutura paradigmática e binária da língua. Para tanto, a reflexão sobre a utopia da linguagem em Roland Barthes busca compreender em que medida o autor francês entende forma como valor, vinculando a seu projeto estético uma dimensão ética e política. Nesse percurso, discute-se como Barthes compreende a utopia da linguagem enquanto possibilidade de resistência ao caráter fascista da língua em O grau zero da escrita, O prazer do texto, O rumor da língua, O neutro e Aula. Além disso, comenta-se as relações de sentido possíveis feitas entre O grau zero da escritura e O neutro à luz de comentadores da obra barthesiana que estudam a concepção de linguagem proposta por Barthes, a saber: Jean-Claude Milner, Bernard Comment, Rodrigo Fontanari e Leda Tenório da Mota. |
Databáze: | OpenAIRE |
Externí odkaz: |