Caracterização de crianças e adolescentes vulneráveis residentes de uma cidade Sulmineira
Autor: | Cassimiro Inácio, Monique Louise, Costa Pereira, Fernanda, Casarine Alimeida, Isabela, Batista Fernandes, Lidiane, Souza Garcia, Débora, Ferreira Silva, Tatiane Aparecida, Da Cunha Pereira, Kelly Aparecida, Cardoso de Oliveira, Izabela Regina, Corrêa Pereira, Rafaela, De Angelis-Pereira, Michel Cardoso |
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Přispěvatelé: | Não se aplica. |
Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2021 |
Předmět: | |
Zdroj: | Saúde e Desenvolvimento Humano; v. 9, n. 2 (2021) Saúde e Desenvolvimento Humano Universidade La Salle (UNILASALLE) instacron:UNILASALLE |
ISSN: | 2317-8582 |
Popis: | Objective: To characterize low-income children and adolescents.Material and Methods: 246 volunteers participated of the study completing a semi-structured questionnaire about characteristics of the place of residence and personal safety. Skin color was self-reported and the Food Insecurity (FI) were collected through the Brazilian Scale of Food Insecurity (BSFI). The assessment of nutritional status was performed by weight and height and subsequent calculation of BMI. Data analysis was performed using the chi-square test using SPSS® software and confi dence interval for proportions.Results: The skin color were predominantly black (43.9%[43,60% - 44,20%]) and brown (41,0%[40,30% - 40,80%]). No differences were observed in the pattern of responses regarding the place of residence among subjects of different skin color types. More than 50% of participants reported being afraid of strangers, 69.9% ([57% to 80%]) were in the FI situation and 51.8% were overweight and had an average consumption of 3.57 servings of ultraprocessed products daily.Conclusion: The volunteers were characterized as predominantly black and brown. Although they were mostly classified as eutrophic, a signifi cant portion was found to be overweight and, in all, the data indicate that it is a population that is found in FI and a high consumption of ultraprocessed products. Objetivo: caracterizar crianças e adolescentes vulneráveis socioeconomicamente.Materiais e Métodos: participaram da pesquisa 246 voluntários que responderam a um questionário semiestruturado sobre percepções do local de moradia e segurança pessoal. A cor da pele foi autodeclarada e a Insegurança Alimentar (IA) foi avaliada pela Escala Brasileira de Insegurança Alimentar (EBIA). O estado nutricional foi averiguado pela aferição do peso e altura e posterior cálculo do IMC. Os dados foram analisados pelo teste qui-quadrado através do software SPSS® e apresentados em intervalos de confiança para as proporções.Resultados: a cor de pele predominante foi a negra (43,9% [43,60% - 44,20%]). Não houveram diferenças no padrão de respostas referentes ao local de moradia entre os sujeitos das diferentes cores de pele. Mais de 50% dos voluntários relataram ter medo de pessoas estranhas, 69,9% [57% - 80%] se encontravam IA, 51,8% estavam em excesso de peso e apresentaram consumo médio de 3,57 porções de produtos ultraprocessados diariamente.Conclusão: os voluntários foram caracterizados predominantemente como negros e pardos. Embora, serem em sua maioria, eutróficos, expressiva parcela se encontrou em excesso de peso e, de tudo, os dados alertam que é uma população que se encontra em IA e com elevado consumo de produtos ultraprocessados. |
Databáze: | OpenAIRE |
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