Exercícios de alongamento na percepção de estresse em profissionais de enfermagem: estudo clínico randomizado/ Stretching exercises in perception of stress in nursing professionals: randomized clinical trial

Autor: da Costa, Max Vanderson Cezar, da Silva Filho, José Nunes, Gurgel, Jonas Lírio, Porto, Flávia
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2019
Zdroj: Brazilian Journal of Occupational Therapy; Vol. 27 No. 2 (2019); 357-366
Cuadernos Brasilenos de Terapia Ocupacional; Vol. 27 Núm. 2 (2019); 357-366
Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional; v. 27 n. 2 (2019); 357-366
Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional
Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR-DTO)
instacron:UFSCAR
ISSN: 2526-8910
Popis: Introdução: Profissionais de Enfermagem (PE) possuem rotina de trabalho muito estressante que os tornam categoria de risco para o desenvolvimento de doenças ocupacionais. Exercícios físicos podem atenuar o estresse, mas, há dúvida sobre os benefícios do alongamento muscular. Objetivo: Verificar o efeito de exercícios de alongamento sobre o estresse em PE. Método: Estudo clínico randomizado, tipo paralelo, com a participação de 39 PE (Experimental = 20; Controle = 19). Os perfis laborais e de estresse ocupacional foi investigado via questionário. As aulas de alongamento duraram 8 semanas, 3 vezes semanais sessões de 40 minutos. Os dados foram tratados com estatística descritiva e teste ANCOVA (p≤0,05). Resultados: Quanto ao perfil laboral e estresse ocupacional, os resultados mostraram que 64% consideravam o trabalho ‘pesado’ com mais de 10h/dia (97%). Sobre férias, 62% afirmaram tirar mais de 20 dias, mas, 28% trabalhavam nesse período. Mais da metade envolvia-se com outras atividades profissionais (51%) e costumava trabalhar aos finais de semana (97%). No ano anterior, 49% ausentaram-se do serviço uma ou mais vezes por motivos de saúde. A maioria apresentou insatisfação (56%) quanto à sua vida profissional, mas, considerou ‘satisfatório’ a ‘muito bom’ o ambiente de trabalho (92%) e ‘bom’ a ‘muito bom’ o relacionamento com os colegas (98%). Após oito semanas de aulas, houve diminuição de estresse (F = 43,522; p
Databáze: OpenAIRE