Response of the final transiente heart rate to the maximal anaerobic running test MART
Autor: | Lemos, Flávio Areal de |
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Přispěvatelé: | Santos, Tony Meireles dos, Matsuura, Cristiane, Silva, Bruno Moreira |
Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2015 |
Předmět: |
Corrida Aspectos fisiológicos
Aptidão física - Testes Variabilidade da frequência cardíaca Cardiac autonomic modulation CIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICA [CNPQ] Cardiac parasympathetic reactivation Reativação parassimpática cardíaca Maximal anaerobic running test Modulação autonômica cardíaca Sistema cardiopulmonar - Avaliação Teste de função respiratória - Avaliação Teste de função cardíaca - Avaliação Teste anaeróbio máximo de corrida Sistema cardiovascular - Avaliação Heart rate variability |
Zdroj: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UERJ Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) instacron:UERJ |
Popis: | Submitted by Boris Flegr (boris@uerj.br) on 2021-01-05T18:50:27Z No. of bitstreams: 1 Flavio Areal de Lemos_Dissertacao.pdf: 540191 bytes, checksum: cbf2ea2c0ca5ee04bb80b3805ec2519c (MD5) Made available in DSpace on 2021-01-05T18:50:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Flavio Areal de Lemos_Dissertacao.pdf: 540191 bytes, checksum: cbf2ea2c0ca5ee04bb80b3805ec2519c (MD5) Previous issue date: 2015-08-10 The initial and final transient heart rate may have different responses to maximal anaerobic running test with different inclinations. Even more so when compared groups with a high level of fitness, but in different sports. Objectives: (a) Describe the chronotropic response of the heart during maximal anaerobic running test. (b) Compare soccer players and recreational runners to heart rate variability at rest pre and post the maximum anaerobic running test influenced by the treadmill incline. Methods: In the first study evaluated 13 volunteers physically active with 25,1 ± 4,9 years, 76,8 ± 12,5 kg, 178,4 ± 9,0 cm e 50,6 ± 4,1 mLkg 1min 1 in three visits. The heart rate measurements were analysed every 5 s observing the heart chronotropism in three stages of MART (beginning, middle and end). In the second study we evaluated 20 volunteers (12 soccer players and 8 recreational runners) in three experimental visits. Results: In the first study, heart rate recovery was recorded after 60 s of stimulation (58 ± 20 bpm) compared to peak heart rate achieved in the 20 s of stimulation (39 ± 14 bpm) the maximum anaerobic test racing in the first and last stage the maximum anaerobic test run showing higher range of variation at the extremes of the maximum anaerobic test run the recovery heart rate when compared to peak heart rate (P = 0.0017). A greater range of variation in seconds of stimulation when compared to the initial end of the maximum anaerobic running test (p = 0.007) was found. It was found a gradual increase in amplitude in the initial recovery times as compared with the middle (p = 0.035) and compared with the final (p = 0.005) test. In the second study athletes and non-athletes had similar levels of aerobic fitness (56.04 ± 5.34 vs. 56.05 ± 4.44 mL.kg-1 .min -1, P = 0.600) and anaerobic (113, 87 ± vs. 109.89 ± 10.00 8.36 mL.kg-1.min-1, P = 0.649). The cardiac autonomic modulation in pre maximum anaerobic test race compared after maximal anaerobic running test rest showed significant difference in athletes maximum anaerobic test run to 12% (RMSSD pre: 75.8 ± 24.4 ms; RMSSD post: 11.2 ± 5.2; P = 0.008) and non-athletes maximum anaerobic test run to 7% (RMSSD Pre: 47.3 ± 23.2 ms; RMSSD Post: 9.5 ± 9.1 P = 0.045). Conclusion: The maximum anaerobic running test appears to be a model of physiological burdens proper to investigate cardiac autonomic modulation. The athletes showed faster response of the parasympathetic reactivation compared to non-athletes Os transientes iniciais e finais de frequência cardíaca podem apresentar respostas distintas ao teste anaeróbio máximo de corrida com diferentes inclinações. Ainda mais, quando comparados grupos com alto nível de aptidão física, mas de modalidades desportivas distintas. Objetivos: (a) Descrever a resposta cronotrópica da cardíaca durante o teste anaeróbio máximo de corrida. (b) Comparar em atletas de futebol e corredores recreacionais a variabilidade da frequência cardíaca em repouso pré e pós o teste anaeróbio máximo de corrida influenciadas pela inclinação da esteira. Método: No primeiro estudo foram avaliados 13 voluntários fisicamente ativos com 25,1 ± 4,9 anos, 76,8 ± 12,5 kg, 178,4 ± 9,0 cm e 50,6 ± 4,1 mLkg 1min 1 em três visitas. As medidas de frequência cardíaca foram analisadas a cada 5 s observando o cronotropismo cardíaco em três estágios de MART (início, meio e final). No segundo estudo foram avaliados 20 voluntários (12 atletas de futebol e 8 corredores recreacionais) em três visitas experimentais. Resultados: No primeiro estudo, a frequência cardíaca de recuperação foi registrada após 60 s do estímulo (58 ± 20 bpm) comparada à frequência cardíaca de pico alcançada nos 20 s de estímulo (39 ± 14 bpm) do teste anaeróbio máximo de corrida no primeiro e no último estágio do teste anaeróbio máximo de corrida apresentando maior amplitude de variação nos extremos do teste anaeróbio máximo de corrida a frequência cardíaca de recuperação quando comparada a frequência cardíaca de pico (P = 0,0017). Foi encontrada uma maior amplitude de variação nos segundos iniciais de estímulo no momento inicial comparado ao final do teste anaeróbio máximo de corrida (p = 0,007). Foi encontrada um progressivo aumento de amplitude nos momentos inicias de recuperação comparado com o do meio (p = 0,035) e comparado com o final (p = 0,005) do teste. No segundo estudo atletas e não-atletas apresentaram níveis semelhantes de condicionamento aeróbio (56,04 ± 5,34 vs. 56,05 ± 4,44 mL.kg-1.min-1, P = 0,600) e anaeróbio (113,87 ± 10,00 vs. 109,89 ± 8,36 mL.kg-1.min-1, P = 0,649). A modulação autonômica cardíaca em repouso pré teste anaeróbio máximo de corrida comparada após o teste anaeróbio máximo de corrida apresentou diferença significativa em atletas no teste anaeróbio máximo de corrida a 12% (RMSSD pré: 75,8 ± 24,4 ms; RMSSD pós: 11,2 ± 5,2; P = 0,008), e para os não atletas no teste anaeróbio máximo de corrida a 7% (RMSSD pré: 47,3 ± 23,2 ms; RMSSD pós: 9,5 ± 9,1; P = 0,045). Conclusão: O teste anaeróbio máximo de corrida parece ser um modelo de sobrecargas fisiológicas adequado para investigar a modulação autonômica cardíaca. Os atletas apresentaram resposta mais rápida da reativação parassimpática quando comparada aos não-atletas. |
Databáze: | OpenAIRE |
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