Revista Brasileira de Terapia Intensiva

Autor: Bitencourt, Almir Galvão Vieira, Neves, Flávia Branco Cerqueira Serra, Dantas, Maira Pereira, Albuquerque, Lígia Carvalho de, Melo, Rodrigo Morel Vieira de, Almeida, Alessandro de Moura, Agareno, Sydney, Teles, José Mário M., Farias, Augusto Manoel de Carvalho, Messeder, Octavio Henrique Coelho
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2007
Předmět:
Zdroj: Repositório Institucional da UFBA
Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron:UFBA
Popis: P. 53-59,Janeiro – Março. Submitted by JURANDI DE SOUZA SILVA (jssufba@hotmail.com) on 2011-10-07T13:42:31Z No. of bitstreams: 1 a07v19n1.pdf: 100611 bytes, checksum: d862ce33b77a25d5015991e17c4863d1 (MD5) Made available in DSpace on 2011-10-07T13:42:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 a07v19n1.pdf: 100611 bytes, checksum: d862ce33b77a25d5015991e17c4863d1 (MD5) Previous issue date: 2007 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O ambiente hospitalar, especialmente o de uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI), devido à complexidade do atendimento prestado, bem como a estrutura física, o barulho, os equipamentos e a movimentação das pessoas, é tido como gerador de estresse para os pacientes. O objetivo deste estudo foi identificar e estratificar os estressores para pacientes internados em UTI, na perspectiva do próprio paciente, familiares e profissionais de saúde. MÉTODO: Estudo de corte transversal realizado entre junho e novembro de 2004, na UTI geral de hospital privado. A amostra foi composta por três grupos: pacientes (G1), familiares (G2) e um membro da equipe da UTI responsável pelo atendimento do paciente incluído (G3). Para identificação e estratificação dos fatores estressantes, utilizou-se a Escala de Estressores em UTI (Intensive Care Unit Environmental Stressor Scale – ICUESS). Para cada paciente e participante, foi calculado um escore total de estresse (ETE) pela soma de todas as respostas da escala. RESULTADOS: Foram incluídos 30 pacientes e participantes em cada grupo. A média de idade foi de: 57,30 ± 17,61 anos para o G1; 41,43 ± 12,19 anos para o G2; e 40,82 ± 20,20 anos para o G3. A média do ETS foi: 62,63 ± 14,01 para os pacientes; 91,10 ± 30,91 para os familiares; e 99,30 ± 21,60 para os profissionais. A média do ETS dos pacientes foi estatisticamente inferior à encontrada nos familiares e nos profissionais de saúde (p < 0,01). Os principais estressores para os pacientes foram: ver a família e amigos por apenas alguns minutos do dia; tubos no nariz e/ou boca; e não ter controle de si mesmo. CONCLUSÕES: A percepção sobre os principais estressores foi diferente entre os três grupos. A identificação destes fatores é importante para a implementação de medidas que possam facilitar a humanização do ambiente da UTI. São Paulo
Databáze: OpenAIRE