Perfil clínico psiquiátrico y sociodemográfico de ancianos con trastorno depresivo del estado de ánimo

Autor: Bennemann, Fernanda Ziegler, Engroff, Paula, Dannebrock, Letícia Güenter, Diefenthaeler, Edgar Chagas, Sgnaolin, Vanessa, Neto, Alfredo Cataldo
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2022
Předmět:
Zdroj: PAJAR-Pan American Journal of Aging Research; Vol. 10 No. 1 (2022): Single Number; e43249
PAJAR-Pan-American Journal of Aging Research; Vol. 10 Núm. 1 (2022): Número único; e43249
PAJAR-Pan-American Journal of Aging Research; v. 10 n. 1 (2022): Número Único; e43249
PAJAR-Pan American Journal of Aging Research
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)
instacron:PUCRS
ISSN: 2357-9641
DOI: 10.15448/2357-9641.2022.1
Popis: Aims: to describe the clinical and sociodemographic profile of elderly people with depressive mood disorder.Methods: cross-sectional study, which covered data from the first consultation of all individuals aged 60 years or older treated at the Geriatric Psychiatry outpatient clinic of a tertiary hospital, from 2014 to 2019 and diagnosed with depression. The psychiatric clinical aspects evaluated were the reason for seeking care, presence of any comorbidity, previous psychiatric hospitalizations and diagnosis of depression established based on the DSM-5. The sociodemographic information was age, sex, marital status, education, work activity.Results: a total of 119 participants diagnosed with Major Depressive Disorder were enrolled in the study. The mean age was 70.9±7.4 years and 83.2% were female. Depressive men were mostly in the 70 to 79 age group, while women were younger (60 to 69 years). The youngest elderly with depression were married (52.9%), while the oldest were widowed. Regarding education, the older elderly had fewer years of schooling. A large portion of the elderly with depression hadsome type of comorbidity (86.4%).Conclusions: thus, with the aging of the population, knowing it in greater depth becomes a useful tool to better treat it. In addition, the more knowledge we have, the better we can optimize our resources. Objetivos: describir el perfil clínico y sociodemográfico de ancianos con trastorno depresivo del estado de ánimo.Métodos: estudio transversal, que abarcó datos de la primera consulta de todos los individuos de 60 años o más atendidos en la consulta externa de Psiquiatría Geriátrica de un hospital de tercer nivel, de 2014 a 2019 y diagnosticados con depresión. Los aspectos clínicos psiquiátricos evaluados fueron motivo de búsqueda de atención, presencia de alguna comorbilidad, internaciones psiquiátricas previas y diagnóstico de depresión establecido con base en el DSM 5. La información sociodemográfica fue edad, sexo, estado civil, escolaridad, actividad laboral.Resultados: un total de 119 participantes diagnosticados con Trastorno Depresivo Mayor se inscribieron en el estudio. La edad media fue de 70,9±7,4 años y el 83,2% eran mujeres. Los hombres depresivos estaban en su mayoría en el grupo de edad de 70 a 79 años, mientras que las mujeres eran más jóvenes (60 a 69 años). Los ancianos con depresión más jóvenes estaban casados (52,9%), mientras que los mayores enviudaba. En cuanto a la educación, los ancianos mayores tenían menos años de escolaridad. Gran parte de los ancianos con depresión presentaba algún tipo de comorbilidad (86,4%).Conclusiones: así, con el envejecimiento de la población, conocerla en mayor profundidad se convierte en una herramienta útil para tratarla mejor. Además, cuanto más conocimiento tengamos, mejor podremos optimizar nuestros recursos. Objetivos: descrever o perfil clínico e sociodemográfico de idosos portadores de transtorno de humor depressivo.Métodos: estudo transversal, que abrangeu os dados da primeira consulta de todos os indivíduos com idade igual ou superior a 60 anos atendidos no ambulatório de Psiquiatria Geriátrica de um hospital terciário, no período de 2014 a 2019, com diagnóstico de depressão. Os aspectos clínicos psiquiátricos avaliados foram a razão da procura por atendimento, a presença de alguma comorbidade clínica, as internações psiquiátricas prévias e o diagnóstico de depressão unipolar estabelecido com base no DSM-5. As informações sociodemográficas foram idade, sexo, estado civil, escolaridade e atividade laboral.Resultados: um total de 119 participantes com diagnóstico de Transtorno Depressivo Maior foram inseridos no estudo. A média de idade foi de 70,9±7,4 anos e 83,2% do sexo feminino. Os homens depressivos eram, na sua maioria, da faixa etária dos 70 aos 79 anos, enquanto as mulheres eram mais jovens (60 aos 69 anos). Os idosos mais jovens com depressão eram casados (52,9%), enquanto os mais velhos eram viúvos. Em relação à escolaridade, os idosos mais velhos tinham menos anos de estudo. Grande parcela dos idosos com depressão apresentava algum tipo de comorbidade clínica (86,4%).Conclusões: assim, com envelhecimento da população, conhecê-la com maior aprofundamento torna-se uma ferramenta útil para melhor tratá-la. Além disso, quanto mais conhecimento possuímos melhor conseguimos otimizar nossos recursos.
Databáze: OpenAIRE