Modernismo global: una mirada desde Nueva York

Autor: Karmel, Pepe
Jazyk: angličtina
Rok vydání: 2021
Předmět:
Zdroj: ARS; Vol. 19 No. 42 (2021): Homeless Art Histories; 140-171
ARS (São Paulo); v. 19 n. 42 (2021): Histórias da arte sem lugar; 140-171
ARS; Vol. 19 Núm. 42 (2021): Historias del arte sin lugar; 140-171
ARS (São Paulo. Online)
Universidade de São Paulo (USP)
instacron:USP
ISSN: 2178-0447
1678-5320
Popis: As an art critic, historian, and curator whose career began in New York City in 1980, I made a long journey from the Eurocentrism of my education to the global orientation of my current writing and teaching. The shift was propelled by my engagement with contemporary art: its “postmodern” character makes it inherently more open to a postcolonial perspective. Creating a global history of modernism from 1870 to 1970 remains a challenge, however. The conventional narrative of modern art as a series of formal innovations is inescapably sited in Europe and North America. The history of global modernism needs, instead, to address modern art as a series of responses to economic, social and political change. En cuanto critico de arte, historiador y curador cuya carrera empezó en Nueva York en 1980, yo cumplí una larga jornada desde mi educación eurocéntrica hasta mi actual orientación global como autor y profesor. Ese cambio fue motivado por mi envolvimiento con el arte contemporáneo: su carácter “postmoderno” la vuelve inherentemente más abierta a la visada postcolonial. La creación de una historia global del modernismo de 1870 hasta 1970 sigue un desafío, no obstante. La narrativa convencional del arte moderno como una serie de innovaciones formales está ineludiblemente firmada en Europa y América del Norte. La historia del modernismo global necesita, en lugar de eso, abordar el arte moderno como una serie de respuestas a lo cambio económico, social y político. Enquanto crítico de arte, historiador e curador cuja carreira iniciou-se em Nova York em 1980, eu cumpri uma longa jornada da minha formação eurocêntrica à minha atual orientação global como autor e docente. Essa mudança foi motivada pelo meu envolvimento com a arte contemporânea: seu caráter “pós-moderno” a torna inerentemente mais aberta à perspectiva pós-colonial. A criação de uma história global do modernismo de 1870 a 1970 ainda é um desafio, no entanto. A narrativa convencional da arte moderna como uma série de inovações formais está assentada de modo incontornável na Europa e América do Norte. A história do modernismo global precisa, ao invés disso, abordar a arte moderna como uma série de respostas à mudança econômica, social e política.
Databáze: OpenAIRE