Psicoterapia versus farmacoterapia no tratamento do transtorno obsessivo-compulsivo: uma revisão sistemática
Autor: | Hemanny, Curt, Iêgo, Sandro, Sena, Eduardo Pondé de, Dunningham, William Azevedo |
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Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2012 |
Předmět: | |
Zdroj: | Repositório Institucional da UFBA Universidade Federal da Bahia (UFBA) instacron:UFBA |
Popis: | p. 239-244 Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-05-23T16:53:57Z No. of bitstreams: 1 9999999999999.pdf: 302567 bytes, checksum: 008bc8fcc98212b0a70a2fe52053b8d9 (MD5) Approved for entry into archive by Flávia Ferreira(flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-05-30T00:28:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 9999999999999.pdf: 302567 bytes, checksum: 008bc8fcc98212b0a70a2fe52053b8d9 (MD5) Made available in DSpace on 2013-05-30T00:28:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 9999999999999.pdf: 302567 bytes, checksum: 008bc8fcc98212b0a70a2fe52053b8d9 (MD5) Previous issue date: 2012 Introdução: O Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) é caracterizado pela presença de obsessões e compulsões e causam prejuízo funcional e sofrimento significativo ao sujeito. Os tratamentos de primeira escolha para o TOC são os inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS) e a psicoterapia (comportamental ou cognitivo-comportamental), utilizando, principalmente, Exposição e Prevenção de Respostas (EPR). Objetivo: Revisar sistematicamente os artigos publicados nos últimos 15 anos que comparam a eficácia da psicoterapia versus a farmacoterapia no tratamento do TOC. Metodologia: Os artigos foram buscados nos bancos de dados PubMed/Medline e Web of Science, com os termos obsessive compulsive disorder, pharmacotherapy e cognitive behavior therapy.. Foram selecionados ensaios clínicos que comparassem ambas as terapias no período de janeiro de 1997 a agosto de 2012. Resultados: Foram incluídos 13 artigos. Seis artigos apontaram que a combinação de ambas as terapias é melhor que a monoterapia, para a redução dos sintomas do TOC (n=6); outros afirmaram que o tratamento combinado não difere da monoterapia (n=4). Alguns estudos apontaram que a psicoterapia é mais eficaz que o fármaco (n=3), enquanto outros indicaram que não há diferenças significativas entre as intervenções (n=4). Conclusão: As técnicas psicoterapêuticas mostram-se eficientes por si só, no tratamento do TOC. A técnica mais empregada é a EPR. A combinação entre fármaco e psicoterapia parece ser o tratamento ideal para o sujeito com TOC, pois juntas modificam mais os sintomas, o que parece ter maior duração do que apenas a utilização do fármaco. Salvador |
Databáze: | OpenAIRE |
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