Determination of the anaerobic contribution in short and medium-short front crawl swimming performance between men and women
Autor: | Bravo, Valter Akira [UNESP] |
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Přispěvatelé: | Universidade Estadual Paulista (Unesp), Pessoa Filho, Dalton Muller [UNESP] |
Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2018 |
Předmět: | |
Zdroj: | Repositório Institucional da UNESP Universidade Estadual Paulista (UNESP) instacron:UNESP |
Popis: | Submitted by VALTER AKIRA BRAVO (valterovarb@hotmail.com) on 2018-08-10T21:38:41Z No. of bitstreams: 1 dissertação final - valter com ficha catalográfica e aprovação.pdf: 2060934 bytes, checksum: afdb81670103de47e094031d7f61ba46 (MD5) Approved for entry into archive by Ana Paula Santulo Custódio de Medeiros null (asantulo@rc.unesp.br) on 2018-08-13T11:39:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 bravo_va_me_rcla.pdf: 1991723 bytes, checksum: 1af34f48af2fad362dcac01855af8018 (MD5) Made available in DSpace on 2018-08-13T11:39:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 bravo_va_me_rcla.pdf: 1991723 bytes, checksum: 1af34f48af2fad362dcac01855af8018 (MD5) Previous issue date: 2018-07-27 Está bem estabelecido que a contribuição glicolítica anaeróbia é predominante nos eventos próximos a 50 e 100 metros, e que a contribuição aláctica alcança sua maior capacidade de contribuição próximos aos 50 metros. Todavia, pode-se questionar se a taxa de ajuste do metabolismo anaeróbio não seria mais apropriada para analisar os desempenhos de curta duração (50 e 100 metros), ao invés da demanda total. Bem como, pouco se sabe se AOD e as demandas de cada metabolismo (láctico vs. aláctico vs aeróbio) tendem a apresentar respostas diferentes entre sexos. Assim, o objetivo do presente estudo foi analisar o déficit acumulado de oxigênio (AOD) nos desempenhos do crawl em distâncias de 50, 100 e 200 metros, comparando-o pelo método da variação da resposta lactacidêmica e perfil aláctico da curva de débito oxigênio. Participaram deste estudo 12 (doze) nadadores homens (16,8 ± 2,2 anos, 179,3 ± 7,0 cm e 69,4 ± 7,8 kg) e 10 (dez) nadadoras (15,5 ± 3 anos, 161,8 ± 6,2 cm e 55,5 ± 6,8 kg). Todos realizaram o desempenho máximo para as distâncias de 50, 100 e 200 metros para a determinação do O2 acumulado. Após 24 horas, os nadadores desempenharam um teste incremental escalonado máximo e descontínuo (TIE: 6x250m e 1x200m, 50 a 100% da v200m) para a avaliação do V̇O2max e obtenção da relação V̇O2 vs. velocidade de nado em intensidades submáximas. A partir desta relação, projetou-se a demanda de O2 nas velocidades correspondentes ao 50, 100 e 200m foi estimada. Em seguida, a permuta gasosa pulmonar também foi analisada durante os desempenhos de 50, 100 e 200m para se obter a oferta de O2 durante e após cada distância. A estimativa de AOD foi realizada pela comparação entre demanda e oferta de O2. A fase rápida de decaimento exponencial da curva de recuperação do O2, após cada distância de nado, estimou a contribuição aláctica. Enquanto que o equivalente de O2 para a variação da resposta do lactato sanguíneo foi utilizada para reconstruir a demanda anaeróbia láctica. Em todos os testes, o V̇O2 foi obtido respiração-a-respiração por uma unidade metabólica automatizada e portátil (CPET K4b2), que esteve acoplada a um snorkel específico e validado na natação (new-AquaTrainer®). O teste ANOVA (uma entrada, com Sidak como post-hoc) comparou as médias do perfil metabólico entre homens e mulheres para cada distância de desempenho (50, 100 e 200 metros). O nível de significância foi estabelecido em ρ≤0,05. Os resultados preliminares indicam que o V̇O2max correspondeu à 4012,3 ± 453,3 ml×min-1 entre homens e à 3043 ± 335,6 ml×min-1 entre as mulheres. a demanda anaeróbia (AOD) é maior entre as mulheres (50m: 26,2 5,6 mlO2×kg-1; 100m: 43,3 10,2 mlO2×kg-1; 200m: 62,8 15,4 mlO2×kg-1) quando comparadas aos homens (50m: 19,7 3,9 mlO2×kg-1; 100m: 33,6 10,6 mlO2×kg-1; 200m: 48,3 15,7 mlO2×kg-1). Todavia, essas diferenças, quando analisada pela relação percentual entre Déficit/Demanda Acumulada de O2, mostram-se significativas em 50m (P=0,05), mas não em 100m (P=0,32) e 200m ( P=0,47). Ao ponderar pela distância de nado, o AOD (em mlO2×kg-1×m-1) evidenciou tendência decrescente entre as distâncias de nado (significativa apenas ao comparar 50m e 100m vs. 200m, P |
Databáze: | OpenAIRE |
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