Foucault e pantallas escolares: entre disciplina e ilegalismos

Autor: Zanoni Roseiro, Steferson, Filordi de Carvalho, Alexandre
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2022
Předmět:
Zdroj: Fórum Linguístico; Vol. 19 No. 3 (2022); 8391-8401
Fórum Linguístico; Vol. 19 Núm. 3 (2022); 8391-8401
Fórum Linguístico; v. 19 n. 3 (2022); 8391-8401
Fórum Linguístico
Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
instacron:UFSC
ISSN: 1984-8412
1415-8698
Popis: The essay proposes to dig holes in the school’s ground, in order to explode the common notion of school taken from the Foucaultian work that, so often, imprison it in a regulation logic and in an infinite exercise of power. It bets on the importance of showing a radical mismatch between discourses and school images. Therefore, the writing uses Foucault's thought as a toolbox and performs the work of a craftsman, exploding school images from paintings that place, at the center of their experiments, the questioning of their limits constituted as frames, forcing its subjects to a violent and forced adaptation. If Foucault painted in his genealogical writing the schools of power, it is possible to find, in parallel, a curious second painting in which the control technologies fail to imprint their totalizing machinations on the bodies. Emerges a Foucault painting school-canvas between discipline and illegalisms. Finally, it states that holes in school images summon more disputes in school diagrams. El ensayo propone cavar hoyos en el suelo de la escuela, para hacer estallar la noción común de escuela tomada de la obra foucaultiana que, tantas veces, la aprisiona en una lógica de regulación y en un ejercicio infinito del poder. Apuesta por la importancia de mostrar un desencuentro radical entre los discursos y las imágenes escolares. Por tanto, la escritura utiliza el pensamiento de Foucault como caja de herramientas y realiza el trabajo de un artesano, explotando imágenes escolares a partir de pinturas que sitúan, en el centro de sus experimentos, el cuestionamiento de sus límites constituidos como marcos, obligando a sus sujetos a una violenta y forzada adaptación. Si Foucault pintó en su genealogía las escuelas del poder, es posible encontrar, paralelamente, un curioso segundo cuadro en el que las tecnologías de control no logran imprimir en los cuerpos sus maquinaciones totalizadoras. Emerge una escuela-lienzo de pintura de Foucault entre la disciplina y los ilegalismos. Finalmente, afirma que los agujeros en las imágenes escolares convocan más disputas en los diagramas escolares. O ensaio propõe esburacar a terra das escolas, a fim de explodir as noções comuns de escola tomadas mediante a obra foucaultiana que, tantas vezes, a aprisionam em uma lógica de regulação e infinito exercício do poder. Aposta na importância de mostrar um desencontro radical entre os discursos e as imagens de escola. Para tanto, a escrita usa o pensamento de Foucault como uma caixa de ferramentas e realiza o trabalho de um artífice, explodindo as imagens de escola com base em pinturas que ponham, no centro de suas experimentações, o questionamento de seus limites constituídos como molduras, obrigando seus sujeitos a uma adaptação violenta e forçada. Se Foucault pintou em seus escritos genealógicos as escolas do poder, é possível encontrar, em paralelo, uma segunda e curiosa pintura na qual as tecnologias de controle falham em imprimir sobre os corpos suas maquinações totalizantes. Surge um Foucault a pintar telas-escolas entre a disciplina e os ilegalismos. Por fim, afirma que os buracos nas imagens de escola convocam mais disputas nos diagramas escolares.
Databáze: OpenAIRE