Prueba de ventilación espontánea con 5 y 10 minutos en recién nacidos de muy bajo peso: ensayo controlado aleatorio

Autor: Teixeira, Raphaela Farias, Costa, Cinthia Maria Xavier, Rodrigues, Roxane Carnaúba Amorim, Silva, Maysa de Jesus Santiago, Calheiros, Anne Kelly de Melo, Santos, Victor Santana, Kassar, Samir Buainain, Gurgel, Ricardo Queiroz, Medeiros, Andrea Monteiro Correia
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2022
Předmět:
Zdroj: Research, Society and Development; Vol. 11 No. 5; e39011528338
Research, Society and Development; Vol. 11 Núm. 5; e39011528338
Research, Society and Development; v. 11 n. 5; e39011528338
Research, Society and Development
Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)
instacron:UNIFEI
ISSN: 2525-3409
Popis: This clinical trial aimed to evaluated the effects of a 5-minutes SBT and a 10-minutes SBT on successful extubation rates of very low birth weight (VLBW) infants compared to clinical judgment alone. A double-blind randomized controlled trial was conducted in two NICU in Alagoas, Brazil, including 88 VLBW infants allocated in three groups: control group, 5-minutes SBT and 10-minutes SBT. SBT was performed under endotracheal CPAP mode with 5 cmH2O positive end-expiratory pressure, inspiratory flow 10 L/min and FiO2 of 30%. The primary outcome was successful extubation rate, defined as no need for reintubation within 7 days after extubation. There was no difference among the three groups in relation to the proportion of successful extubation rate (p =0.644), bronchopulmonary dysplasia (BPD) (p =0.790) and hospital length stay (p = 0.175). To have passed the 5-minutes or the 10-minutes SBT did not improve successful extubation rates in VLBW infants compared to clinical judgment alone or made difference in BDP occurrence and hospital stay length. Designing a predictor test of extubation readiness in preterm infants remains a challenging in respiratory management. El objetivo de este estudio fue evaluar los efectos de una Prueba de ventilación espontánea (PVE) de 5 y 10 minutos en las tasas de extubación exitosa de los recién nacidos de muy bajo peso (RNMBP) en comparación con el juicio clínico solo. Se realizó un ensayo controlado aleatorio doble ciego en dos Unidades de Cuidados Intensivos Neonatales de Alagoas, Brasil, que incluyó 88 RNMBP asignados en tres grupos: grupo de control, PVE de 5 minutos y PVE de 10 minutos. El PVE se realizó con el modo ventilatorio ET-CPAP con PEEP de 5 cmH2O, flujo inspiratorio de 10 L/min y FiO2 del 30%. El resultado primario fue la tasa de extubación exitosa, definida como la ausencia de necesidad de reintubación en los 7 días siguientes a la extubación. No hubo diferencias significativas entre los tres grupos en cuanto a la proporción de tasas de extubación exitosa (p = 0,644), la displasia broncopulmonar (DBP) (p = 0,790) y la duración de la estancia hospitalaria (p = 0,175). Superar la PVE de 5 minutos o la de 10 minutos no mejoró las tasas de extubación exitosa en los RNMBP en comparación con el juicio clínico por sí solo ni supuso una diferencia en la aparición de DBP ni en la duración de la estancia hospitalaria. El desarrollo de una prueba de predicción de la preparación para la extubación sigue siendo un reto en el manejo ventilatorio de la población neonatal. Este estudo teve como objetivo avaliar os efeitos de um Teste de Respiração Espontânea (TRE) de 5 minutos e de 10 minutos nas taxas de sucesso na extubação de recém-nascidos muito baixo peso (RNMBP) comparado ao julgamento clínico isolado. Foi realizado um ensaio clínico randomizado controlado duplo-cego em duas Unidades de Terapia Intensiva Neonatal em Alagoas, Brasil, incluindo 88 RNMBP alocados em três grupos: grupo controle, TRE de 5 minutos e TRE de 10 minutos. O TRE foi realizado com o modo ventilatório ET-CPAP com PEEP de 5 cmH2O, fluxo inspiratório de 10 L/min e FiO2 de 30%. O desfecho primário foi a taxa de sucesso na extubação, definida como a não necessidade de reintubar em até sete dias após a extubação. Não houve diferença significante entre os três grupos em relação à proporção da taxa de sucesso na extubação (p =0,644), displasia broncopulmonar (DPB) (p =0,790) e internamento hospitalar (p = 0,175). Passar em um TRE com 5 ou 10 minutos não melhorou as taxas de sucesso na extubação de RNMBP em comparação com o julgamento clínico isolado ou fez diferença na ocorrência de DBP e no tempo de internamento hospitalar. O desenvolvimento de um teste de prontidão para extubação continua sendo um desafio no manejo ventilatório da população neonatal.
Databáze: OpenAIRE