Development and in vitro testing of insulin-containing chitosan nanoparticles from wound healing in diabetic rats

Autor: Ribeiro, Maycon Carvalho
Přispěvatelé: Amaral, André Corrêa, Menezes, Liliana Borges de, Miguel, Marina Pacheco, Mendes, Elizabeth Pereira, Souza, Taís Andrade Dias de, Silva, Luís Antônio Dantas da
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2019
Předmět:
Zdroj: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFG
Universidade Federal de Goiás (UFG)
instacron:UFG
Popis: A quitosana tem sido estudada por sua capacidade de acelerar a cicatrização e vem sendo testada na terapia de lesões de difícil cicatrização, como em pacientes diabéticos. A insulina atua estimulando a via de sinalização de cicatrização de feridas. O objetivo deste trabalho foi produzir nanopartículas de quitosana contendo insulina para a avaliação da atividade cicatrizante em ratas diabéticas. Para a formação das nanopartículas, foi utilizado o método de gelificação iônica. As nanopartículas foram analisadas segundo o diâmetro, potencial zeta índice de polidispersão. Determinou-se o grau de desacetilação da quitosana pela potenciométrica. Para as nanopartículas associadas à insulina obteve- se diâmetro médio de 245.9 ± 25.46 nm e potencial zeta de 39.3 ± 4.88 mV e PDI de 0.463 ± 0.01. O grau de desacetilação médio encontrado foi de 72,95%. O ensaio de Bradford revelou que as nanopartículas incorporaram 97,19% ± 2,18 de insulina. Para avaliação da cicatrização foram utilizadas 72 ratas Wistar divididas em quatro grupos: sepigel (S), sepigel com insulina (SI), nanopartículas de quitosana vazias (QV) e nanopartículas de quitosana contendo insulina (QI). Os grupos foram subdivididos em três subgrupos (n=6) conforme os tempos de análise histológica da ferida (3º, 7º e 14º dia). A indução do diabetes ocorreu por meio da aplicação intraperitoneal da aloxana (120mg/kg). Após a confirmação do estado de diabetes, os animais foram anestesiados e as feridas confeccionadas com auxílio de um punch de 8,0mm na região dorsal. Foram realizadas análises macroscópicas e microscópicas. Foi possível produzir nanopartículas de quitosana pelo método de gelificação iônica, com diâmetro e potencial zeta e índice de polidispersão desejados. Não encontrou-se diferenças na taxa de retração da ferida entre os quatro grupos. O uso tópico de nanopartículas de quitosana vazias ou contendo insulina na cicatrização de feridas em ratos diabéticos foi capaz de estimular a proliferação de células inflamatórias e angiogênese, seguida de maturação da ferida. Diferenças nos dados de cicatrização de feridas do grupo tratado com nanopartículas contendo insulina e do grupo tratado com insulina livre, podem estar relacionadas à alta estabilidade das nanopartículas. Chitosan has been studied for its ability to accelerate healing and has been tested in the therapy of difficult-to-heal lesions, such as in diabetic patients. Insulin acts by stimulating the signaling pathway for wound healing. The objective of this work was to produce chitosan nanoparticles containing insulin for the evaluation of cicatrizant activity in diabetic rats. For the formation of the nanoparticles, the ionic gelation method was used. The nanoparticles were analyzed by diameter, potential zeta polydispersity index. The degree of deacetylation of chitosan by potentiometric was determined. For the insulin- associated nanoparticles, the mean diameter was 245.9 ± 25.46 nm and zeta potential of 39.3 ± 4.88 mV and PDI of 0.463 ± 0.01. The mean degree of deacetylation found was 72.95%. The Bradford assay revealed that the nanoparticles incorporated 97.19% ± 2.18 of insulin. To evaluate the healing, 72 Wistar rats were divided in four groups: sepigel (S), sepigel with insulin (SI), empty chitosan nanoparticles (QV) and chitosan nanoparticles containing insulin (IQ). The groups were subdivided into three subgroups (n = 6) according to the histological analysis times of the wound (3rd, 7th and 14th day). The induction of diabetes occurred through the intraperitoneal application of alloxan (120mg / kg). After confirmation of the diabetes state, the animals were anesthetized and the wounds were made with an 8.0 mm punch in the dorsal region. Macroscopic and microscopic analyzes were performed. It was possible to produce chitosan nanoparticles by the ionic gelation method, with desired diameter and zeta potential and polydispersity index. No differences were found in the rate of wound retraction among the four groups. The topical use of empty or insulin-containing chitosan nanoparticles in wound healing in diabetic rats was able to stimulate inflammatory cell proliferation and angiogenesis, followed by wound maturation. Differences in wound healing data from the group treated with insulin-containing nanoparticles and from the group treated with free insulin may be related to the high stability of the Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
Databáze: OpenAIRE