Revista Brasileira de Terapia Intensiva
Autor: | Barros, Dalton de Souza, Tironi, Márcia Oliveira Staffa, Nascimento Sobrinho, Carlito Lopes, Neves, Flávia Branco Cerqueira Serra, Bitencourt, Almir Galvão Vieira, Almeida, Alessandro de Moura, Souza, Ygor Gomes de, Teles, Marcelo Santos, Feitosa, Ana Isabela Ramos, Mota, Igor Carlos Cunha, França, Juliana, Borges, Lorena Guimarães, Lordão, Manuela Barreto de Jesus, Trindade, Maria Valverde, Almeida, Mônica Bastos Trindade, Marques Filho, Edson Silva, Reis, Eduardo José Farias Borges dos |
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Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2008 |
Předmět: | |
Zdroj: | Repositório Institucional da UFBA Universidade Federal da Bahia (UFBA) instacron:UFBA |
Popis: | P.235-240,July/Sept. Submitted by JURANDI DE SOUZA SILVA (jssufba@hotmail.com) on 2011-10-06T12:23:09Z No. of bitstreams: 1 v20n4a07.pdf: 125354 bytes, checksum: 43610e8d660269a12b7a9e4edd3f9eb4 (MD5) Made available in DSpace on 2011-10-06T12:23:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 v20n4a07.pdf: 125354 bytes, checksum: 43610e8d660269a12b7a9e4edd3f9eb4 (MD5) Previous issue date: 2008 OBJETIVOS: A síndrome de Burnout é uma reação de estresse excessivo relacionada ao trabalho que se apresenta em três dimensões: exaustão emocional, despersonalização e ineficácia. O objetivo deste estudo foi descrever o perfil de médicos plantonistas de unidades de terapia intensiva e avaliar os fatores associados à presença de síndrome de Burnout nessa população. MÉTODOS: Estudo descritivo de corte transversal, avaliando os médicos que trabalham em unidades de terapia intensiva adulto de Salvador-BA com carga mínima de 12 horas de plantão semanal. Foi distribuído um questionário auto-aplicável dividido em duas partes: a primeira referente a características sóciodemográficas e a segunda composta da avaliação da síndrome de Burnout através do Maslach Burnout Inventory. RESULTADOS: Foram avaliados 297 plantonistas, sendo 70% homens. A média de idade e de tempo de formado foi de 34,2 e 9 anos, respectivamente. Níveis elevados de exaustão emocional, despersonalização e ineficácia foram encontrados em 47,5%, 24,6% e 28,3%, respectivamente. A prevalência da síndrome de Burnout, considerada como nível elevado em pelo menos uma dimensão, foi de 63,3%. Esta prevalência foi significativamente menor nos médicos que possuíam título de especialista em medicina intensiva, com mais de nove anos de formado e que ainda pretendem trabalhar por mais de 10 anos em unidades de terapia intensiva. A prevalência foi maior nos médicos com mais de 24 horas de plantão ininterrupto em terapia intensiva por semana. CONCLUSÕES: A prevalência de síndrome de Burnout foi elevada entre os médicos avaliados, sendo mais freqüente nos plantonistas mais jovens, com elevada carga de trabalho e sem especialização em medicina intensiva. São Paulo |
Databáze: | OpenAIRE |
Externí odkaz: |