Historia y canon literario: Um pesadelo que aprendemos a repetir. Boca do Inferno e Agosto sob a vigilância de Respiración artificia
Autor: | Croce, Marcela |
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Jazyk: | Spanish; Castilian |
Rok vydání: | 2020 |
Předmět: | |
Zdroj: | Letrônica; Vol. 13 No. 3 (2020): Representações do Brasil nas literaturas de língua portuguesa e nas literaturas de língua espanhola; e36985 Letrônica; v. 13 n. 3 (2020): Representações do Brasil nas literaturas de língua portuguesa e nas literaturas de língua espanhola; e36985 letrônica Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) instacron:PUC_RS |
ISSN: | 1984-4301 |
DOI: | 10.15448/1984-4301.2020.3 |
Popis: | The article proposes a contrastive reading of Ana Miranda’s Boca do Inferno and Rubem Fonseca’s Agosto as historical novels that appeals to a fact of the past to intervene on the immediate present through the literary exercise. In order to restore the inscription of Brazil within Latin American literature, the comparison between the two works is based on the appeal to Ricardo Piglia’s Respiración artificial, who carries out a similar practice from the history and literature of Argentina, also appealing to certain aspects of the police genre that are lateral in Miranda’s novel and central in Fonseca’s. The link between Brazilian novels is drawn, then, based on the “epistemological surveillance” provided in this case by the Argentine text, which, while controlling the comparison, postulates a mode of participation of Brazil in the Latin American order El artículo propone una lectura contrastiva de Boca do Inferno de Ana Miranday Agosto de Rubem Fonseca en tanto novelas históricas que acuden a un hecho del pasado para intervenir sobre el presente inmediato a través del ejercicio literario. A fin de restituir la inscripción de Brasil dentro de la literatura latinoamericana, la comparación entre ambas obras se desarrolla a partir de la apelación a Respiración artificial de Ricardo Piglia, que lleva a cabo una práctica similar desde la historia y la literatura argentina, apelando asimismo a ciertos aspectos del género policial que son laterales en la novela de Miranda y cen-trales en la de Fonseca. El vínculo entre las novelas brasileñas se traza, entonces, en función de la “vigilancia epistemológica” que provee en este caso el texto argentino, la que al tiempo que controla la comparación postula un modo de participación de Brasil en el orden latinoamericano. O artigo propõe uma leitura contrastante de Boca do Inferno de Ana Miranda e Agosto de Rubem Fonseca como romances históricos que chegam a um fato do passado para intervir no presente imediato através do exercício literário. Para restaurar a inscrição do Brasil na literatura latino-americana, a comparação entre os dois trabalhos baseia-se no apelo à Respiração artificial de Ricardo Piglia, que realiza uma prática semelhante da história e da literatura argentina, apelando também a certos aspectos do gênero policial que são laterais no romance de Miranda e centrais no de Fonseca. A ligação entre romances brasileiros é traçada, então, com base na “vigilância epistemológica” fornecida neste caso pelo texto argentino, que, enquanto controla a comparação, postula um modo de participação do Brasil na ordem latino-americana. |
Databáze: | OpenAIRE |
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