Oceanographic analysis of magellanic penguin Spheniscus magellanicus (Forster, 1781) strandings on the coast of the state of Rio de Janeiro

Autor: Nogueira, Noemia Falc?o
Přispěvatelé: Ferreira, Ildemar, Assad, Luiz Paulo de Freitas, Ara?jo, Alexandre Fernandes Bamberg de, Davis, Rachel Ann Hauser
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2018
Předmět:
Zdroj: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
instacron:UFRRJ
Popis: Submitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2021-08-10T11:32:03Z No. of bitstreams: 1 2018 - Noemia Falc?o Nogueira.pdf: 3124010 bytes, checksum: 051956f9d5eee7aa752016eb370852d0 (MD5) Made available in DSpace on 2021-08-10T11:32:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2018 - Noemia Falc?o Nogueira.pdf: 3124010 bytes, checksum: 051956f9d5eee7aa752016eb370852d0 (MD5) Previous issue date: 2018-04-10 Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES The magellanic penguin (Spheniscus magellanicus) spends much of its life migrating in the sea. Because of this, they are regarded as marine bioindicators. They display a wide geographical distribution, ranging from 40?S to 55?S on islands and coasts of the South Atlantic Ocean and up to approximately 33?S on the coast of the Pacific Ocean. The goal of this study was to correlate the occurrences of magellanic penguin strandings on the coast of the state of Rio de Janeiro with oceanographic processes present in the study region. Receipt reports were used for stranding in 2013 and 2015. A descriptive statistical analysis was performed to visualize the months of higher frequency of these occurrences. The results of the Copernicus information base were used to generate estimates of monthly averages of temperature, zonal and meridional sea surface layer velocities, monthly average surface current fields and average monthly temperature differences of 2015 and 2013. The total annual number of strandings for both years was 119 individuals. In 2013, the month with the highest number of strandings was September, and in 2015 it was June. 2015 had warmer sea surface temperatures throughout the year compared to 2013. In both years the incidence of stranding was higher in the winter. The Brazil Current was intense throughout almost the entire 2015, while in 2013 it remained intense during the summer and spring. Although the total number of strandings in 2013 and 2015 were the same, the frequencies of those strandings over the months were totally different. When grouped seasonally, winter stands out with the highest number of penguins stranded in the two years studied. However, in 2015, the seasons of autumn and spring had a similar number of occurrences. These results indicate that the arrival of magellanic penguins in the Brazilian coast may be changing over time, and contrasts directly with the theoretical background that the arrival period is only in the winter season. Os pinguins-de-magalh?es (Spheniscus magellanicus) passam grande parte de sua vida migrando no mar, devido a isso, s?o considerados bioindicadores marinhos. Apresentam ampla distribui??o geogr?fica, que se estende de 40?S a 55?S, em ilhas e costas do oceano Atl?ntico Sul e at? aproximadamente 33?S na costa do oceano Pac?fico. Este estudo teve como objetivo correlacionar as ocorr?ncias dos encalhes de pinguins-de-magalh?es no litoral do estado do Rio de Janeiro com processos oceanogr?ficos presentes na regi?o de estudo. Foram utilizados relat?rios de recebimento atrav?s de encalhes dos anos de 2013 e 2015. Uma an?lise estat?stica descritiva foi realizada para visualizar os meses de maior frequ?ncia dessas ocorr?ncias. Os resultados da base de informa??es Copernicus foram utilizados para gerar estimativas de m?dias mensais de temperatura, velocidades zonal e meridional de camada superficial do mar, os campos m?dios mensais de corrente superficial e as diferen?as de temperaturas m?dias mensais dos anos de 2015 e 2013. O n?mero total anual de encalhes para ambos os anos foi de 119 indiv?duos. No ano de 2013, o m?s com maior n?mero de encalhes foi setembro, e em 2015 foi o m?s de junho. O ano de 2015 apresentou temperaturas de superf?cie do mar mais quentes durante todo o ano quando comparado ao ano de 2013. Em ambos os anos a incid?ncia de encalhes foi maior na esta??o de inverno. A Corrente do Brasil no ano de 2015 estava intensa em praticamente todo o ano, enquanto em 2013, permaneceu intensa nos per?odos de ver?o e primavera. Embora o n?mero total de encalhes nos anos de 2013 e 2015 tenha sido igual, as frequ?ncias desses encalhes ao longo dos meses foram totalmente diferentes. Quando agrupados sazonalmente, a esta??o do inverno se destaca com o maior n?mero de pinguins encalhados nos dois anos estudados. Por?m, no ano de 2015, as esta??es de outono e primavera tiveram um n?mero similar de ocorr?ncias. Esses resultados indicam que a chegada de pinguins-de-magalh?es no litoral brasileiro pode estar se modificando ao longo do tempo, e contrasta diretamente com o embasamento te?rico de que o per?odo de chegada ? apenas na esta??o de inverno.
Databáze: OpenAIRE