Tendencia de mortalidad por neoplasia maligna oral y factores de riesgo predispuestos a la población brasileña
Autor: | Silva, Danieli Henriques da, Silva, Amanda Lima da, Orozco, Darling Lorena Barros, Gonçalves, Keven Gonçalves, Gonçalves, Manuele Maria Redig, Valente, Ricardo Leão, Godoy, Igor Moreira Miguez, Mendonça, Maria Helena Rodrigues de |
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Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2022 |
Předmět: | |
Zdroj: | Research, Society and Development; Vol. 11 No. 3; e55511326956 Research, Society and Development; Vol. 11 Núm. 3; e55511326956 Research, Society and Development; v. 11 n. 3; e55511326956 Research, Society and Development Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI) instacron:UNIFEI |
ISSN: | 2525-3409 |
Popis: | Objective: To analyze the epidemiological and temporal profile of mortality from malignant oral neoplasm and its relation to risk factors to the Brazilian population, from 2000 to 2019. Methods: Observational study of mortality from Malignant Oral Neoplasm (100mil) and socioeconomic aspects, lifestyle and clinical aspects in Brazil, between 2000 and 2019. Results: There was an increase in all regions, in the South (1.4-2.5), Southeast (1.4-2.3), Northeast (0.7-1.8), Central-West (0.6-1.5) and North (0.3-1.1), especially in the state of Espírito Santos (44.8/100mil), and 0.1% of the municipalities with higher mortality in São Paulo. To the socioeconomic profile, South, Southeast and Midwest present the best indicators (income and HDI), however, inadequate lifestyle: sedentary lifestyle (24.9%), alcoholism (29.7%), smoking (15.3%) and overweight (64.4%) in the South; to the clinical aspects, presenting higher mortality rates in men (47.1/100000), between 40-59 years (106.9/100000), with no family history (58.3%), smokers (81.6%) and stylists (69.3%), with primary site of mouth tumor (21%), grade IV (52.9%) and multiple therapeutic protocols (26.8%). Conclusion: There was an increase in mortality, especially among males, over 40 years of age, smokers and alcoholics, which can infer their greater exposure to risks linked to gaps in prevention, diagnosis and treatment in Brazil. Objetivo: Analizar el perfil epidemiológico y temporal de la mortalidad por neoplasia maligna bucal y su relación a los factores de riesgo a la población brasileña, en el período de 2000 a 2019. Métodos: Estudio observacional de la mortalidad por Neoplasia Maligna Bucal (100mil) y aspectos socioeconómicos, estilo de vida y aspectos clínicos en Brasil, entre 2000 y 2019. Resultados: Hubo aumento en todas las regiones, en el Sur (1,4-2,5), Sudeste (1,4-2,3), Nordeste (0,7-1,8), Centro-Oeste (0,6-1,5) y Norte (0,3-1,1), especialmente, en el Espíritu Santos (44,8/100mil) y teniendo 0,1% de los municipios con mayor mortalidad dispuesto en São Paulo. Al perfil socioeconómico, Sur, Sudeste y Centro-Oeste presentan los mejores indicadores (renta e IDH), sin embargo, estilo de vida inadecuado: sedentarismo (24,9%), etilismo (29,7%), tabaquismo (15,3%) y exceso de peso (64,4%) en el Sur; a los aspectos clínicos, presentando mayores tasas de mortalidad en hombres (47,1/100mil), entre 40-59 años (106,9/100mil), sin historial familiar (58,3%), fumadores (81,6%) y estilistas (69,3%), con sitio primario de tumor en la boca (21%), grado IV (52,9%) y múltiples protocolos terapéuticos (26,8%). Conclusión: Hubo aumento de la mortalidad, sobre todo, en el sexo masculino, encima de 40 años, fumadores y etilistas, pudiendo inferir su mayor exposición a los riesgos ligados a las lagunas existentes en cuestiones de prevención, diagnóstico y tratamiento en Brasil. Objetivo: Analisar o perfil epidemiológico e temporal da mortalidade por neoplasia maligna bucal e sua relação aos fatores de riscos à população brasileira, no período de 2000 a 2019. Métodos: Estudo observacional da mortalidade por Neoplasia Maligna Bucal (100mil) e aspectos socioeconômicos, estilo de vida e aspectos clínicos no Brasil, entre 2000 e 2019. Resultados: Houve aumento em todas as regiões, no Sul (1,4-2,5), Sudeste (1,4–2,3), Nordeste (0,7– 1,8), Centro-Oeste (0,6–1,5) e Norte (0,3–1,1), especialmente, no Espírito Santos (44,8/100mil) e tendo 0,1% dos municípios com maior mortalidade disposto em São Paulo. Ao perfil socioeconômico, Sul, Sudeste e Centro-Oeste apresentam os melhores indicadores (renda e IDH), entretanto, estilo de vida inadequado: sedentarismo (24,9%), etilismo (29,7%), tabagismo (15,3%) e excesso de peso (64,4%) no Sul; aos aspectos clínicos, apresentando maiores taxas de mortalidade em homens (47,1/100mil), entre 40-59 anos (106,9/100mil), sem histórico familiar (58,3%), tabagistas (81,6%) e estilistas (69,3%), com local primário de tumor na boca (21%), grau IV (52,9%) e múltiplos protocolos terapêuticos (26,8%). Conclusão: Houve aumento da mortalidade, sobretudo, no sexo masculino, acima de 40 anos, tabagistas e etilistas, podendo inferir sua maior exposição aos riscos atrelados as lacunas existentes em questões de prevenção, diagnóstico e tratamento no Brasil. |
Databáze: | OpenAIRE |
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