Estudo comparativo entre estereotomografia e da tomografia da onda NIP: aplicação em dados sintéticos e reais
Autor: | PRAXEDES FILHO, José Ribamar |
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Přispěvatelé: | CALLAPINO, German Garabito |
Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2010 |
Předmět: | |
Zdroj: | Repositório Institucional da UFPA Universidade Federal do Pará (UFPA) instacron:UFPA |
Popis: | CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior A determinação de um acurado modelo de velocidades é um requisito fundamental para a realização do imageamento sísmico. Métodos novos como a Estereotomografia préempilhamento e a Tomografia da onda NIP são ferramentas poderosas e bastante sugestivas para este propósito. Basicamente, a Estereotomografia pré-empilhamento se baseia no conceito de eventos localmente coerentes interpretados como reflexões primárias e associados com pares de segmentos de raios, que tem um mesmo ponto de reflexão em profundidade. Na Tomografia da onda NIP um evento sísmico é representado por uma onda hipotética NIP, que está relacionada a um ponto de reflexão em profundidade. Os atributos da onda NIP são determinados no decorrer do Empilhamento de Superfície de Reflexão Comum (empilhamento CRS). Este trabalho tem como objetivo, fazer um estudo comparativo de ambos os métodos de determinação do modelo de velocidades em profundidade. Assim, é realizada uma revisão dos fundamentos teóricos de ambos os métodos tomográficos, destacando as principais diferenças e aplicando estas aproximações em um dado sintético e um dado real marinho (linha sísmica 214-2660 da Bacia do Jequitinhonha). Para avaliar os modelos de velocidades encontrados pelas aproximações, foi utilizada a migração pré-empilhamento em profundidade do tipo Kirchhoff e também as famílias de imagem comum (CIG). Os resultados mostraram que ambos os métodos tomográficos fornecem modelos de velocidades representativos. Contudo, constatou-se que a estereotomografia tem melhor desempenho em meios com variações laterais de velocidades, porém, aplicável somente em dados pré-empilhados com alta razão sinal/ruído. The determination of an accurate velocity model is a fundamental requirement for the seismic imaging. New methods, such as prestack stereotomography and poststack NIP wave tomography, are powerful and very suggestive tools for this task. The prestack stereotomography is basically based on the concept of locally coherent events interpreted as primary reflections and that are associated to ray segments that are linked through the same reflection point in depth. In NIP wave tomography a seismic event is represented by a hypothetic NIP wave that is associated to a reflection point in depth. The NIP wave attributes are determined during Common Reflection Surface (CRS) procedure. The objective of this work is to compare both methods of velocity model determination in depth. Then a review of the theoretical foundations of both tomographic methods are made, considering its main differences, and then applied to a synthetic data and a real marine dataset (seismic line 214-2660 of the Jequitinhonha Basin, Brazil). In order to evaluate the velocity models determined by these two approximations, the data were prestack depth migrated using the Kirchhoff algorithm and also generated Common Image Gathers (CIG). The results have shown that both tomographic methods yield representative velocity models. However, it was noticed that the velocity model estimated by stereotomography behaved better in laterally varying media, but only applied in prestack data with a high signal-to-noise ratio. |
Databáze: | OpenAIRE |
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